Acabei de ver e ler a notícia sobre os Prémios Meios&Publicidade no Diário Económico. Levaram à letra o nome da publicação promotora. A isso foram induzidos. Parece que só a imprensa e a publicidade serão premiadas, com esta última como peça central da coisa. Siga. Mas lá estarei para ver a coisa in loco.
Já está a decorrer, até dia 28, a segunda fase da votação "Blogs do Ano 2011", iniciativa do Aventar.
O PiaR está na short list de 5 da categoria "Comunicação e Media" e neste momento está em último. Pelo que se aplica totalmente a palavra INVERTER. Ora metam lá o PiaR em primeiro. É só ir aqui e descer até à categoria e votar.
O blog Aventar, um dos mais dinâmicos na blogosfera nacional, lançou o prémio Blogs do Ano 2011. Depois do tempo de nomeações, em que todos podiam sugerir blogs, as listas, por categoria, fecharam e começou a votação online. O PiaR é um dos candidatos na categoria Comunicação e Media, contando no momento em que escrevo este post com 6% das preferências. Claro que contamos convosco para subir este resultado. E, já agora, ganhar ;)
Ora, seja simpáticos aqui com o poleiro, ou seja, ide votar. E se quiserem têm outras categorias para escolher.
Na última edição impressa da Meios & Publicidade são apresentados os nomeados aos Prémios anuais desta publicação, pelo que deixo algumas notas que me ocorreram.
Nesta edição dos Prémios existe um novo modelo de votação, possível sinal que a M&P esteve atenta às criticas do passado.
Os Prémios M&P tem um pormenor que gosto, e acho que já o escrevi aqui no PiaR. Para todos os nomeados apresentam as razões, os argumentos. Em outros prémios, até de outros sectores, ficamos sempre sem saber os porquês. Aqui, concorde-se ou não, sabemos.
Ao nível da categoria “Agências de Comunicação” (já se mudava o nome da categoria), pode-se dizer que não há grandes surpresas. Mas devia. Fico com duas dúvidas. A primeira o porquê da ausência da BAN. Daquilo que é conhecido, em termos de new business tiveram uma melhor prestação que alguns dos nomeados. Mas isto pode ser a minha memória a levar-me em erro. A segunda dúvida é a diferença entre estes prémios e outros, os Reputação da APECOM, que a M&P foi media partner. Visto que para a M&P a Consultora que venceu a categoria “Consultora de Comunicação do Ano, a M Public Relations, não apresenta argumentos para ser nomeada. Bem sei que há uma diferença temporal na análise de ambos os prémios, mas não me parece razão suficiente.
De realçar que depois de terem deixado cair, na edição anterior, a categoria “Nova Agência de Comunicação”, nesta edição mais uma categoria fica na gaveta: “Personalidade de Comunicação”.
Agora, aguardemos pelo fim da votação e pela Gala.
A Virginia já aqui deixou uma pequena nota sobre os Prémios Marketeer. Hoje deixamos as imagens.
Tendo em atenção o minuto 5,14 o post podia chamar-se "quem brinca com o fogo ..."
Não tenho tido tempo para grandes posts, nomeadamente sobre algumas coisas que se passaram neste sector nos últimpos tempos, como é o caso dos Prémios Reputação. Como o tempo continua a ser curto e outros há que vão fazendo interessantes análises, deixo o link para o post do Jorge Azevedo sobre os Prémios Reputação.
Não me vou, para já, alongar muito sobre este tema. Mas há uma coisa que não posso deixar de dizer. O Salvador pode argumentar muitas coisas, o que não pode é pedir para não fazerem ao projecto “Prémios Reputação” exactamente aquilo (por exemplo, aqui e aqui) que fez ao, então, renascido briefing, «Deitar já abaixo, levantando suspeitas».
Festival de Relações Públicas de Cannes
por: Ariane Feijó
Gestora de conteúdos e parcerias - Promoview
Jamais imaginei, como relações públicas apaixonada por Relações Públicas, participar de um festival de publicidade (!) em Cannes. E certamente se isso tivesse acontecido há 5 ou 10 anos a sensação não teria sido a mesma de ter participado nesta última edição. Para mim foi uma grata surpresa estar no meio de colegas de comunicação e amigos que foram de bastante longe até o Palais des Festivals receber um Silver Lion justo na categoria de PR. De todas as vivências de cinco dias em Cannes, para mim o que valeu foi constatar o quanto aquele conceito já bastante repetido começa, finalmente, a realmente se apropriar de seu significado: a comunicação integrada.
Um evento da magnitude de Cannes traz para qualquer profissional benefícios que vão além da participação em palestras, workshops ou cerimônias de premiação (e das festas, encontros e eventos que acontecem nos hotéis e nas plages!). É um momento único de vivenciar experiências de comunicação com profissionais das nossas áreas de todo o mundo; uma imersão nesse nosso universo paralelo, feito de idéias, criatividade, campanhas, ações, planos e projetos. É a chance de enxergar em escala global o que cada nuance cultural torna as relações públicas únicas em cada lugar deste planeta que habitamos. É um encontro com o verdadeiro significado da palavra Cultura, em toda a sua dimensão. Sempre fui fã de carteirinha dos encontros profissionais e o que vi na Côte d’Azur me estimulou ainda mais a difundir a importância e o valor dos mesmos.
Tive a chance de conversar com vários profissionais e jurados de algumas categorias não-publicidade, mas me atenho aqui às palavras de Rosana Monteiro, diretora da Ketchum para o Brasil e única jurada lusófona da categoria de RP: os relações públicas precisam aprender a se vender! Tenho certeza que esta frase não é novidade para ninguém. Nós, afinal de contas, somos (ou éramos?) os profissionais dos bastidores do palco, da preparação do discurso do presidente, da organização do evento de comunicação interna ou da reunião com os governantes do País. Salvo raríssimas exceções, nunca estamos no palco, discursando, falando para centenas de funcionários num evento de comunicação interna ou nos reunindo com o poder máximo de nossos países. Rosana bateu muito na tecla da qualidade dos cases apresentados, do foco nos resultados com a mesma força do que o foco no planejamento, de nos integrarmos às outras disciplinas da comunicação para preparar apresentações em festivais como Cannes – uma metáfora do que, há tempos, sabemos que deveria acontecer no mercado. Foram pouquíssimos o cases lusófonos apresentados e, dentre estes, menor ainda o número de cases inscritos por agências de RP. Nossa categoria em Cannes não teve ainda Bronze Lions, devido ao baixo número de inscrições.
É fato: há muito o que melhorarmos, mas também muito do que nos orgulharmos. A bela campanha da Leo Burnett para o LIDL (A Maratona pela Água) trouxe um Silver para Portugal. O Brasil levou três. Todos eles para agências de publicidade, numa categoria que concorre a leões em Cannes pelo segundo ano. Ainda usando as palavras da Rosana, “temos que nos apropriar da categoria de RP”. Precisamos nos preparar, inscrever, convidar os clientes para inscrever junto conosco, apostar nas nossas histórias de sucesso e fazer parte, de vez, desse incrível contexto de comunicação que temos a oportunidade de vivenciar nos dias de hoje. Para finalizar, na quarta-feira recebemos um release do presidente do júri de RP e CEO da Hill & Knowlton, Paul Taaffe, propondo a mudança do nome do festival para abarcar todas as disciplinas que se fazem presentes. "Cannes não é mais um festival apenas de publicidade”, disse Taaffe. Enxergo, assim, que vivemos um marco histórico neste ano de 2010. Esta conscientização do mercado marca o ano e a vez das Relações Públicas no quase hexagenário Festival de Publicidade de Cannes. Agora é tudo conosco: a batuta para reger a comunicação na nossa posição de relações públicas genuínos nunca esteve tanto em nossas mãos.
Um pertinente apontamento no OnPR, focando os Sabre Awards, mas não deixando de falar dos prémios nacionais.
Na realidade nacional ainda me questiono o porquê de haver a opção de "sacudir a água do capote"?! Nas nomeações ainda se assumem critérios, mas depois ou "chuta" para o online, ou "empurra" para as assinaturas. Será que com um júri, um "conselho de sábios", o diz que disse ainda seria maior?
O Pedro Rodrigues, aka the eventologist, partilhou no blog o vídeo de quando a Desafio Global participou na gala dos Prémios Eventoplus, em Espanha, e “limpou” os principais galardões da noite. Um momento que deve ser positivamente registado.
Mas este vídeo merece mais dois apontamentos.
Em primeiro, mesmo com pré-aviso, é de salutar o portunhol, bem melhor que o de José Sócrates. Até porque enquanto estavam no palco, e discursavam, os pensamentos deviam ser “toma … pimba … nha nha nha” e afins.
Em segundo, ora, se bem percebi nestes prémios há os que são conferidos por um júri e os que são atribuídos pelo público, certo?
Um jantar prolongado em noite praticamente de Verão contribuiu para que o autor destas linhas chegasse já muito perto da Meia Noite ao Centro de Congressos de Lisboa para assistir à cerimónia da entrega dos Prémios M&P 2010 na passada Quinta-feira. Foi a primeira vez que esteve presente no evento e confessa que não ficou fã do formato nem da dinâmica. Muito estático, pouco imaginativo e fastidioso. Pouco condizente com um sector que em nada pode ser confundido com aqueles adjectivos.
O PiaR lança, assim, um desafio à M&P para que encontre um formato mais apelativo, mais curto e mais mexido. E, já agora, talvez fosse positivo reorganizar algumas categorias.
Críticas (construtivas) à parte, é justo reconhecer que a iniciativa da M&P merece ser elogiada e apoiada pelo esforço feito na institucionalização de uns prémios que, bem ou menos bem, pretendem valorizar o trabalho que muitos profissionais vão desenvolvendo ao longo do ano.
Não é de mais sublinhar o mérito da equipa da M&P ao ter conseguido colocar estes Prémios no topo da agenda, os quais, apesar de todos os defeitos e críticas, mobilizam as principais figuras e empresas do sector da comunicação, relações públicas e publicidade em Portugal.
O resultado é perfeito e agrada a todos? Certamente que não. E, para bem dos próprios Prémios e sua credibilização, existem vários ângulos que deverão ser revistos e melhorados, nomeadamente a questão das votações.
Seja como for, os Prémios M&P acabam por ser a festa de celebração para os profissionais do sector. Um momento de glória ao qual todos querem ascender, embora poucos o admitam.
É por isso que, na opinião do autor destas linhas, aquilo que desperta mais interesse não é tanto saber quem ganhou Prémio A ou Prémio B, mas sim observar de forma mais luminosa e transparente comportamentos e atitudes dos intervenientes do sector que, normalmente, se manifestam sub-repticiamente ao longo do ano, seja através de “recados”, de “campanhas subversivas”, de “mensagens encriptadas”, entre outros canais menos directos e frontais.
Por esta altura do ano tudo se revela e todos se revelam de forma mais desinibida, surgindo as histórias, as críticas, as expectativas, as invejas, os falsos desinteressados, os muito empenhados, os vencedores cativos, os vencidos amuados…
Tudo começa logo quando são anunciadas as nomeações. Quem ficou de fora pergunta porquê. Quem foi nomeado pergunta porque foi nomeado também o seu rival, e por aí fora.
As “histórias” e as “manobras de bastidores” prolongam-se até às horas anteriores à cerimónia. Na própria noite da entrega dos Prémios os presentes já não conseguem camuflar mais as suas rivalidades e ódios de estimação.
Por exemplo, foi curioso constatar quão tímidas foram as palmas quando o Prémio de Personalidade Publicidade foi entregue a Duda Mendonça (relembre-se que é o mesmo Duda Mendonça que foi alvo de uma campanha “camuflada” lusa depois de ter ganho a tão apetecida conta do Pingo Doce).
As desilusões e as birrinhas de quem perdeu são muito divertidas, com os vencidos a abandonarem de imediato o Centro de Congressos numa espécie de voto de protesto. Ou, mais hilariante ainda, é ver no final da cerimónia determinado líder rodeado da sua “entourage” feminina a congratular-se por um Prémio que lhe é atribuído quase que por inerência.
Tudo isto é muito interessante de se observar porque, de certa maneira, é revelador da natureza do sector da comunicação, relações públicas e marketing em Portugal. Uma aldeia onde todos se conhecem (e onde certamente há talento), mas na qual cada um vive dentro da sua “quintinha” inebriado por um ego gigantesco, que espera ser alimentado na noite dos Prémios da M&P.
Poderá perguntar o leitor se não será uma visão demasiado conspirativa do sector? Talvez, mas é inegável que todos estes contornos cénicos fazem parte do “espectáculo” que normalmente rodeia os Prémios M&P. É por isso que, mais do que conhecer a lista dos vencedores, o divertido é estar-se atento às movimentações que antecedem os Prémios e observar as reacções, as desilusões e as frustrações na noite da cerimónia.
Mais uma vez a Desafio Global, nomeadamente o "eventologist" Pedro Rodrigues, de parabéns. Pelo prémio também, mas principalmente por marcarem de forma irreverente e criativa um momento que costuma ser "chapa 5".
A Meios & Publicidade anunciou hoje a lista de nomeados para a edição 2010 dos seus prémios.
Fazer escolhas nunca é fácil, seja para atribuir prémios ou mesmo para nomeações. Na edição online ficamos a saber a lista. Esperemos agora pela edição impressa para ver as justificações que sustentam estas escolhas.
No que diz respeito ao sector da Comunicação algumas notas a reter:
- Na categoria “Agência de Comunicação”, depois de 6 nomeadas na edição 2009, este ano são 4, BAN, Cunha Vaz & Associados, Lift e LPM, ficando excluídas a YoungNetwork e GCI.
- Na categoria “Personalidade”, foi feita a separação entre Publicidade e Comunicação. Para esta edição os nomeados são António Cunha Vaz, João Duarte e Pedro Reis. Teremos que aguardar, tal como acima referi, pela edição impressa para perceber se o João Duarte nomeado é o CEO da YoungNetwork ou o Head of International Internal Communication da ENEL.
- Deixa de existir a categoria “Nova Agência”, que não sendo exclusiva para o sector das PR, na edição anterior nomeou a M Public Relations.
Aguardemos então, como disse, pela edição impressa e pela votação.
O ambiente é uma temática que nos últimos anos tem sido alvo de uma atenção crescente por parte das sociedades, em geral, e dos meios de comunicação e jornalistas, em particular. A especialização jornalística nesta área tornou-se um imperativo face às realidades emergentes, algumas delas preocupantes, e que têm impacto global e nacional.
Se há uns anos o jornalismo ambiental era algo praticamente inexistente, circunscrito apenas a um ou dois jornalistas, o surgimento de uma consciencialização colectiva para a problemática ambiental e a constatação de fenómenos, tais como as alterações climáticas, a destruição da camada de ozono, a acumulação de resíduos nas grandes áreas urbanas, a destruição de ecossistemas, impuseram o aparecimento de uma disciplina jornalística mais consistente.
Mas, como em qualquer dinâmica de crescimento, por vezes, a qualidade nem sempre impera, e daí a necessidade de, cada vez mais, valorizar-se os bons trabalhos e exemplos jornalísticos de excelência na cobertura e na comunicação dos temas ambientais.
É nesta óptica que o autor destas linhas sublinha o prémio “Jornalismo por um Melhor Ambiente”, promovido pela Valorsul, e que tem como objectivo “destacar trabalhos jornalísticos que, pela sua qualidade e relevância, representem uma importante contribuição para boas práticas ambientais e um desenvolvimento sustentável”.
As inscrições para este prémio já estão abertas e devem ser entregues na sede da Valorsul até 15 de Junho de 2010. Podem concorrer ao prémio trabalhos jornalísticos em imprensa, internet, televisão e rádio, ou ainda foto-reportagens, publicados num órgão de comunicação social português, entre 31 de Maio de 2009 e 15 de Junho de 2010. Os trabalhos a concurso devem ser da autoria de jornalistas portugueses ou estrangeiros, habilitados com carteira profissional.
Os interessados neste prémio poderão consultor directamente o blogue Prémio Jornalismo Valorsul.
Ainda não foi desta que o PiaR ganhou um prémio. Eu bem disse ao Alexandre que devíamos ter contratado uma agência para um lobbyzinho. Em casa de ferreiro …
E embora não acredite muito em bruxas, isto já é a segunda vez em pouco tempo que a blogosfera nacional não é reconhecida a nível internacional. Deve ser a compensação negativa da vice-presidência do BCE.
Entretanto, podem sempre ser uns simpáticos connosco, clicar ali do lado direito no logótipo dos Super Blog Awards e, depois de se registarem no site, deixarem o vosso voto no PiaR. Vá, não custa nada. E o PiaR merece!
O PiaR candidatou-se à 2ª edição dos Super Blog Awards, iniciativa da Super Bock, na categoria de Publicidade, Marketing e Comunicação.
Mais uma vez a Super Bock demonstra o seu reconhecimento pelas potencialidades da blogosfera e adaptando-se à velocidade da Web inovou, criando uma categoria especial de Microblog.
O júri praticamente não precisa de apresentações: Maria João Nogueira (Jonas), Fernando Alvim, Alberta Marques Fernandes e Pedro Rolo Duarte.
Uma coisa é certa, se o PiaR chegar à fase final, há um membro do júri que terá de votar aqui neste poleiro. Depois de me ter confundido, na festa da marketeer, com outra pessoa, chegará o momento de se inocentar. (sim, é pressão)
Através do Bruno Amaral, que fará parte do júri, chegou informação relativa aos Euprera Social Media Awards. O objectivo destes galardões é distinguir os melhores blogs de estudantes e investigadores na área da comunicação.
(nota interna do PiaR: Alexandre, vamos concorrer?!)
A Euprera está a lançar os Euprera Social Media Awards 2010 para divulgar o trabalho dos melhores alunos e investigadores de RP da Europa.
Os três vencedores serão convidados a receber a sua distinção, incluindo um prémio monetário no valor de 250 Euros, no Simpósio de Primavera da Eurprera em Ghent, Bélgica, de 25 a 27 de Fevereiro de 2010.
O painel de juizes é liderado por Neville Hobson, um dos principais bloggers de RP na Europa e apresentador do podcast For Immediate Release. Neville Hobson tem ainda o cargo de Head of Social Media Europe no WeissComm Group.
O objectivo do Euprera Social Media Award é dar destaque ao trabalho de pessoas que estão a usar os canais de social media para debater e desenvolver novas ideias sobre RP e Comunicação. Sejam eles estudantes que começam a explorar esta nova área, ou investigadores experientes que se esforcem por inovar na teoria e prática de relações públicas.
Entrar em contacto:
Euprera: http://twitter.com/euprera
Bruno Amaral: http://twitter.com/brunoamaral / mail@brunoamaral.com
Decorreu ontem, no Lx Factory, a cerimónia de entrega dos Prémios marketeer, na sua 1ª edição.
Bom ambiente, bons encontros, boas conversas, bom evento!
A apresentação foi do Fernando Alvim que no seu divertido registo conseguiu uma animada cerimónia, mesmo numa gafe não se deixou abater e seguiu em frente.
A lista geral dos vencedores pode ser consultada no site da marketeer.
Na categoria “agências de comunicação” venceu a Cunha Vaz e Associados, com o António a expressar os desejos de repetir o galardão.
Em termos globais o vencedor acaba por ser o Pingo Doce ao vencer nas categorias distribuição e rebranding. Dirão alguns que é um alento à marca depois dos ataques dos últimos dias e outros afirmarão que é a prova de que não devia ter existido mudança.
Nota curiosa, dos vários vencedores que fizeram agradecimentos a parceiros não mencionaram as agências de comunicação.
A noite, para mim, terminou de forma curiosa. Estou eu a falar com colegas da Imago (olá!) e chega-se o Fernando Alvim junto a mim e diz-me «ó senhor Abílio Martins, andava à sua procura». E não é que ele confundiu mesmo?! Isto eram perto das 23h, julgo que o cansaço possa justificar a confusão. É que mesmo com alguma falta capilar e uso de óculos em comum, o Abílio tem bem mais altura que eu.
A Edelman UK está de parabéns. Na cerimónia dos PRWeek Awards 2009 a agência recebeu o prémio mais desejado, o de Consultancy of the Year.
Outro destaque vai para a Diffusion PR, designada New Consultancy of the Year, o que ajudará certamente a que a agência criada em Abril de 2008 ouça o seu telefone a tocar mais vezes.
Por cá, depois dos prémios Meios & Publicidade em Maio, iremos assistir amanhã à primeira edição dos Prémios Marketeer, que resultam de votação online. Da responsabilidade da revista foi a escolha dos nomeados.
Na categoria “Agências de Comunicação” estiveram a votação: Cunha Vaz & Associados; Grupo GCI; Imago e LPM Comunicação.
do métier
o que é nacional é bom
directórios
torre do tombo
lá por fora
David Brain's Sixty Second View
bibliotecas
movimentações
fora da caixa