Quinta-feira, 7 de Junho de 2012

"O 'digital' é uma atitude e não um canal"

Um projecto recente da Heineken e apresentado durante o Verge

A Nestlé e a Heineken foram as duas principais marcas de produto que estiveram presentes na conferência Verge – The Ogilvy Digital Summit, esta Quarta-feira na AESE. Ambos os oradores falaram um pouco da sua experiência enquanto profissionais na área do "digital" ao serviço daquelas multinacionais.

 

Jeremy Brook, Global Digital Strategy and Marketing da Heineken, veio a Lisboa explicar, através de vários vídeos, a estratégia daquela empresa para envolver os seus consumidores em diferentes experiências.

 

Para Brook, o importante é a experiência que a marca pode proporcionar ao consumidor. Foram dados vários exemplos, nomeadamente o do U-Code, já aqui referido.

 

E nesta lógica de envolvimento do consumidor, Brook diz que é importante ir “além do Facebook” e repensar o conceito de “social”.

 

Aquele responsável da Heineken deixou ainda um importante conselho aos estrategos que tenham em mãos a elaboração de uma campanha na Internet, nas redes sociais ou no “mobile”: "O 'digital' é uma atitude e não um canal.”

 

Também a Nestlé já parece ter compreendido a importância do “digital” na relação com os seus consumidores. Da apresentação de Pete BlackShaw, Global Head of Digital & Social Media da Nestlé, ficou claro que a multinacional suíça tem vindo a investir cada vez mais no “digital”.

 

E exemplo disso é o novo Digital Acceleration Team, criado em Janeiro deste ano pela Nestlé, e apresentado por BlackShaw no Verge. Sem entrar em muitos detalhes (talvez para não revelar muito à concorrência), o responsável daquela empresa explicou que a nova equipa tem como objectivo estar focada nas várias iniciativas “social” que a Nestlé desenvolve e impulsionar o seu “engagement” com os consumidores. 

 

Esta Digital Acceleration Team criou também um estúdio para serem realizados vídeos, demonstrando a importância que a Nestlé tem vindo a dar a esta componente na sua estratégia para o “digital” e “social media”.

publicado por Alexandre Guerra às 18:10
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 6 de Junho de 2012

"Local", "social" e "mobile", a receita para uma boa aplicação (App)

Shopkick é uma das aplicações (App) mais populares neste momento nos Estados Unidos 

 

Nuno Santos, Head of Mobile da Ogilvy Paris, fez uma apresentação muito interessante dedicada ao tema “SoPhoLoMo: Structure your consumer engagement, or make a billion dollars trying”, com a apresentação de vários exemplos de inovações que já estão a acontecer, fazendo jus ao mote da conferência Verge.

 

Explanando a dinâmica da interacção entre o “social”, o “local” e o “mobile”, Nuno Santos partiu de uma verdade que, infelizmente, muitas empresas ainda não apreenderam: “Ter uma presença no Facebook não é ter uma estratégia ‘social’.” Ou seja, é importante não confundir Facebook com “social”, porque aquele é apenas uma ferramenta “social”.   

 

Para Nuno Santos, uma verdadeira estratégia de envolvimento entre as empresas e os consumidores pressupõe uma relação temporalmente constante e geograficamente próxima. Vectores importantes que algumas aplicações para "devices" móveis (telemóveis e ipads) têm vindo a concrerizar.

 

Nuno Santos, que é consultor para estratégias e novos desenvolvimentos em "mobile" de algumas multinacionais como a Vodafone, a IBM, a Visa Europa, a Louis Vuitton ou a P&G., apresentou alguns casos concretos de aplicações que, por um lado, disponibilizam um serviço permanente e móvel, e, por outro, privilegiam o conceito de proximidade geográfica.

 

O Shopkick, que segundo Nuno Santos é uma das aplicações neste momento mais populares nos Estados Unidos, é um bom exemplo da concretização do conceito SoPhoLoMO. 

publicado por Alexandre Guerra às 17:00
link | comentar | favorito

QR Codes enquanto factor de aproximação social

 

Na sua apresentação sobre o tema "Discover the World's Mobile Life", Stephen Yap, Group Director da TNS, dá o exemplo da campanha U-code da Heineken como um bom exemplo da utilização dos QR Codes na aproximação entre pessoas. Yap, que há anos foi distinguido pela PR Week, como "Jovem Comunicador do Ano", é actualmente responsável pela gestão global de várias contas, orientação estratégica e obtenção de resultados e desenvolvimento.  

publicado por Alexandre Guerra às 15:32
link | comentar | favorito

Um vídeo não deve ser “viral”, deve ser “bom”

 

Rob Davies durante a sua apresentação no auditório da AESE esta manhã/Foto:Ogilvy Portugal 

 

“Querem fazer um vídeo viral ou um vídeo bom?” Esta é a pergunta que qualquer estratego de comunicação digital de uma empresa deve fazer, pelo menos, é a opinião de Rob Davies, Executivo Director, Advanced Video Practice da Ogilvy New York.

 

Numa apresentação dinâmica e divertida esta manhã no Verge, Davies tentou desconstruir alguns mitos em torno do conceito “viral” na estratégia de comunicação das empresas. Sem rodeios, foi peremptório ao dizer que “viral” é uma “dirty word”.

 

Ou seja, há como que uma espécie de pecado original se uma equipa de comunicação de uma empresa partir do princípio que quer fazer um vídeo viral. Esta ideia, aliás, pressupõe há partida vários problemas.  

 

Davies, que foi responsável pelo primeiro concurso interactivo em televisão para a MTV, trabalhando também na área da “dinâmica interactiva” para a VH1 e para o Nickelodeon, defende a importância do vídeo na transmissão de uma determinada mensagem. No entanto, alerta os estrategos para terem em consideração vários factores quando decidem elaborar um vídeo para colocar nas redes sociais.

 

Como o próprio Davies refere, de pouco serve que um vídeo seja visto por 70 milhões de pessoas, se o objectivo da empresa é alcançado com 25 mil “views” com determinadas características que interessam à marca.  

 

Outra das considerações feitas por Davies prende-se com a qualidade dos vídeos, que não deve ser descurada. Seja qual for a plataforma digital a que se dirige, o vídeo deve ser feito com o máximo de cuidado e qualidade. Porque, como diz Davies, um vídeo não deve ser viral, deve ser bom.

publicado por Alexandre Guerra às 14:59
link | comentar | favorito

Como as empresas devem socializar com os consumidores

Nesta “Era Digital”, descrita por Eurico Nobre, Managing Director da OgilvyOne, com a “Era do all-ways-on – sempre ligados, de diferentes formas, esbatendo-se os limites do espaço e do tempo, do pessoal e do profissional”, um dos grandes desafios para os líderes das empresas é repensarem os paradigmas de relacionamento entre colaboradores, parceiros e consumidores. O Verge tenta dar algumas respostas nesse sentido.

 

Eurico Nobre considera que “a mudança tem mais a ver com atitude que com processos”. Uma ideia que vai de encontro à questão de partida colocada pelo orador John Bell, Global Managing Director da Social@Ogilvy. “What will you do to socialize your own enterprise?”

 

Na sua apresentação, Bell, responsável pelas estratégias de social media para empresas como a Ford, a Nestlé, a IBM, a Coca Cola ou a Dupont, alertou para o facto do processo de “socialização” das empresas estar focada apenas para a componente de "social media", de comunicação e de marketing, em estratégias de “public relations”.

 

Bell considera que as empresas deverão procurar outras soluções para envolver os seus consumidores e públicos-alvo.

 

As “Social Business Solutions” materializam-se em sete soluções com o objectivo aprofundar a socialização entre a empresa e as pessoas. A “social media” faz parte destas soluções, mas o que Bell defende é um aprofundamento das outras soluções, como o “social shopping” ou o “social costumer care”. E é nestas soluções que as empresas devem investir.

publicado por Alexandre Guerra às 12:25
link | comentar | favorito

Passar da teoria às melhores práticas…

“Passar da teoria às melhores práticas” é o que se começou a fazer esta manhã na 3ª edição do “Verge, The Ogilvy Digital Summit”, que reúne alguns dos melhores especialistas digitais do mundo no auditório da AESE – Escola de Direcção e Negócios.

 

Sob o tema é “Tempo de Fazer”, esta edição conta com a participação de responsáveis de empresas como o Youtube, a Socialbakers, a Heineken, a Nestlé, a TNS e, naturalmente, como a Ogilvy.

 

É importante relembrar que o Verge, com periocidade bianual, teve a sua primeira edição em 2004, em Nova Iorque, tornando-se rapidamente um evento de referência internacional no debate e na reflexão na área digital, marcando presença em várias cidades do mundo.

 

Em Portugal, a primeira edição realizou-se em 2008, regressando dois anos depois. Hoje, Lisboa volta a acolher mais uma edição e o PiaR, mais uma vez, está presente.

 

Tim Soloman, CEO da Ogilvy Portugal, no seu discurso de boas vindas, relembrou, precisamente, essa evolução, sublinhando que as diferentes edições do Verge têm acompanhado e, por vezes, antecipado as transformações que são verificando nas sociedades e a forma destas se relacionarem com as inovações na área da comunicação digital.

 

Uma ideia corroborada por Eurico Nobre, Managing Director da OgilvyOne, ao lembrar que na edição de 2008 se deu “as boas vindas ao despertar de uma nova realidade, a das redes sociais”.

 

Dois anos depois, no Verge 2010, onde o PiaR marcou presença, foi a vez de se debater o impacto do Facebook na sociedade, com a participação de Diego Oliva, responsável pelo Facebook para o Sul da Europa.  

 

Hoje, o Verge está focado para que “as coisas aconteçam” através das várias inovações na área digital e, como disse Eurico Nobre, através do “conhecimento sobre o novo mundo onde trabalhamos”.

  

Verge 2010 no PiaR

 

Sapo tem como objectivo para 2010 potenciar parceria com Facebook

 

"O Facebook não inventou nada. É apenas uma evolução na forma de comunicar"

 

A reinvenção do CRM

publicado por Alexandre Guerra às 09:54
link | comentar | favorito
Terça-feira, 5 de Junho de 2012

Acompanhem o Verge via @blog_piar

 

O Verge 2012 é já amanhã!

 

O PiaR estará presente e os nossos leitores poderão acompanhar todo o evento através do nosso perfil Twitter.

 

 

Sobre o Verge:

 

Focado em quatro temas centrais – “Socialize your enterprise”, “O Mobile mudou e ele está a mudar no mundo”, “Gerar conteúdos é gerar conversação” e “Boas práticas para atrair boas vendas” - o encontro volta a reunir os melhores especialistas mundiais na área digital, contando com a presença dos seguintes profissionais como oradores:

 

Christophe Muller, Senior Director Youtube Partnerships

Jeremy Brooks, Global Digital Strategy and Marketing da Heineken

Jiri Voves, Partner Socialbakers

John Bell, responsável global Social@Ogilvy

Nuno Santos, Head of Mobile da Ogilvy Paris 

Pete Blackshaw, Global Head of Digital & Social Media, Nestlé

Robert John Davis, Executive Director, Advanced Video Practice, OgilvyOne New York

Stephen Yap, Group Director TNS


publicado por Virginia Coutinho às 11:31
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 2 de Maio de 2012

Verge 2012

 

Terá lugar no próximo dia 6 de Junho a 3ª edição do Verge, evento da área do Marketing Digital, organizado pela Ogilvy.

 

Com o tema "É tempo para fazer", este evento contará com a presença de alguns reconhecidos nomes na área, como é o caso de Jiri Voves, Partner Socialbakers - “Understand your Social Media Performance and Maximize your Social Media ROI”; Robert John Davis, Executive Director, Advanced Video Practice, OgilvyOne New York - "Viral is a Dirty Word"; John Bell, responsável global Social@Ogilvy - “Socialize the Enterprise”; Pete Blackshaw, Global Head of Digital & Social Media da Nestlé e Nuno Santos, Head of Mobile da Ogilvy Paris.

 

 

O evento será realizado na AESE - Escola de Direcção e Negócios e os bilhetes têm o custo de 450 euros (com desconto de 20% para associados). 

 

Poderão ter acesso a todas as informações sobre o evento aqui.

 

Sem dúvida, um evento recomendado para todos os que se queiram manter a par das novas tendências de comunicação!

publicado por Virginia Coutinho às 12:04
link | comentar | favorito
Terça-feira, 14 de Dezembro de 2010

frase do dia

«Companies are as big as they deserve to be.» - (David Ogilvy)

 


por: Pedro Reis

Partner da Imago

 

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:34
link | comentar | favorito
Terça-feira, 1 de Junho de 2010

Sapo tem como objectivo para 2010 potenciar parceria com Facebook

Quando se fala de Era Social e de comunicação digital em Portugal, o Sapo surge como um caso incontornável. Um caso de sucesso, diga-se, que nasceu na Universidade de Aveiro com meia dúzia de empreendedores e hoje emprega sensivelmente 250 pessoas.

 

Celso Martinho, fundador do Sapo e administrador da PT Inovação, não podia deixar de estar presente no Verge 2010, para falar um pouco sobre o Portal Sapo e, mais concretamente, do Multiplataform, que congrega diferentes realidades daquele universo, mas todas elas compatíveis e facilmente adaptáveis à divulgação do mesmo conteúdo.

 

Ou seja, todos os serviços Sapo estão assentes numa estrutura tecnológica que permite reutilizar com relativa facilidade os conteúdos em diferentes canais.

 

Durante a sua apresentação, Celso Martinho revelou duas notícias interessantes. A primeira tem a ver com o facto do Sapo ter objectivos ambiciosos bem definidos para este ano, no que diz respeito ao desenvolvimento de alguns projectos que serão aplicados sobre a plataforma do Facebook.

 

O Sapo não vê esta rede social como uma concorrente, pelo contrário. São muitas as oportunidades que o Sapo tem aproveitado e que está empenhado em potenciar, através de um conjunto de utilidades do Facebook assentes numa base de dados gigantesca.

 

Como diz Celso Martinho, “o Facebook é especialmente poderoso” e cabe a uma empresa como o Sapo saber retirar mais-valias de uma parceria com aquela rede.

 

A segunda notícia prende-se com o lançamento para breve do Sapo Astral.

 

publicado por Alexandre Guerra às 17:45
link | comentar | favorito

A "digital footprint" ajuda a criar valor entre a criação da marca e o consumo

Tony Fish/Foto AG

 

Tony Fish, autor do “My Digital Footprint” e do “Mobile Web 2.0”, contou esta tarde uma história. “Once upon a time” as marcas tinham como objectivo sacar dinheiro aos consumidores, estando estes remetidos para o final da cadeia, sem poder ou influência. Hoje, pergunta Fish, o que mudou? Nada, responde. As empresas continuam a querer “sacar” dinheiro aos consumidores, no entanto, existe uma grande diferença: o consumidor encontra-se agora no início da cadeia. E tem poder e capacidade de influenciar as próprias marcas.

 

A mobilidade das comunicações aliada ao digital torna o consumidor receptor constante de informação, mas também emissor de opiniões e de percepções para as marcas.

 

Para Tony Fish, é esta a grande virtude do conceito “mobile”. Sempre que o consumidor interage com o mundo digital vai deixando um rasto, embora nem sempre pacífico, já que um dos grandes “issues” é definir as fronteiras entre a informação pública e privada.

 

Seja como for, o utilizador passa a fornecer informação às marcas, ao mesmo tempo que é consumidor. Todo este processo de análise poderá valorizar uma marca ou produto entre a sua criação e o consumo.

 

Ao longo deste processo de valorização vai-se criando “reputação” em torno desse produto ou marca. E a “reputação”, diz Tony Fish, “é a moeda da Internet”.

 

O “mobile” assume-se com um factor importante no momento da escolha, quase imediata junto da prateleira, algo impossível com a TV ou a com a informação clássica de Internet.

 

Mas isto só é realizável a partir do momento em que as marcas prevêem os comportamentos e as atitudes do consumidor. Compreender as suas rotinas permite às marcas orientar informação específica e útil para os consumidores, antecipando-se, assim, quanto às suas preferências e hábitos.

 

Por um lado, o consumidor partilha informação com as marcas, ao mesmo tempo estas retribuem com informação seleccionada, eliminando todo o excesso que não é do interesse de determinada pessoa.

 

publicado por Alexandre Guerra às 15:41
link | comentar | favorito

"O Facebook não inventou nada. É apenas uma evolução na forma de comunicar"

Diego Oliva/Director do Facebook para o Sul da Europa/Foto AG

 

Uma revolução como nunca dantes vista nos últimos cinco anos na área da comunicação, foi desta forma que Tim Solomon, CEO Ogilvy Group Portugal, iniciou os trabalhos do Verge 2010. Dirigindo-se a uma audiência composta maioritariamente por marketeers, Solomon constatou: “As marcas enfrentam hoje grandes desafios como nunca.” Uma ideia corroborada por Eurico Nobre, Executive Director Ogilvy One/Ogilvy Interactive, que relembrou os fenómenos digitais nascidos desde 2005, tais como o YouTube, o Facebook ou o Twitter.

 

E foi precisamente para falar sobre uma destas novas realidades da Era Social que o Verge 2010 convidou Diego Oliva, director do Facebook para o Sul da Europa. Oliva começou por dizer que Portugal é um país com uma taxa de utilização do Facebook bastante elevada, onde se passam muitas horas a “comunicar” nesta plataforma.

 

Uma das ideias interessantes defendidas por Oliva é o facto de admitir que o Facebook não representa qualquer invenção, mas antes uma “evolução” na forma de comunicar entre as pessoas. A comunicação sempre existiu, e como tal aquilo que o Facebook fez foi potenciar uma plataforma de “social engagement”.

 

E como? Antes de mais, é preciso ter em consideração os três pilares em que assenta a rede social: Identidade, Partilha e Plataforma. Depois, tem que se ter em consideração a quem se dirige o Facebook: Utilizadores, “Developers” e Anunciantes (marcas e empresas).

 

Esta nova forma de comunicar pressupõe alterações de comportamentos sociais, nas quais o Facebook passa a ter um papel central. E esta nova realidade veio alterar profundamente a relação entre as marcas e as pessoas. Porque, como refere Oliva, “mais do que marketing, no Facebook está-se a falar de relações.

 

No caso concreto do Verge 2010, interessam as relações entre marcas e pessoas e neste sentido, Oliva avisa que as marcas devem fazer um esforço para que os seus fãs na rede se sintam especiais, dirigindo-lhes conteúdos específicos e envolvendo-os nas estratégias das próprias marcas.

 

E não pensem os leitores que apenas as grandes marcas têm capacidade para gerar fenómenos de "social engagement" no Facebook. Diego Oliva revelou vários exemplos de marcas que nasceram no Facebook, começando por se construir um base de fãs e a partir daí orientar as estratégias comerciais para cada pessoa, como se cada uma fosse especial e tivesse um tratamento diferenciado.

 

A partir daqui, as marcas vão alastrando a sua presença na rede, conseguindo uma penetração cada vez mais intensa, que poderá ser fundamental na gestão de seu negócio. Porque, como diz Oliva, o "word-of-mouth é a mais poderosa ferramenta de comunicação das marcas.

 

publicado por Alexandre Guerra às 11:42
link | comentar | favorito

A reinvenção do CRM

 

A reinvenção do CRM (Customer Relationship Management) na Era das redes sociais e das novas plataformas digitais… Um objectivo ambicioso mas, nem por isso, menos alcançável, já que o Verge 2010 perspectiva um dia de intenso debate e de troca de ideias, sustentado com alguns casos reais de marcas como o Facebook, a Ford, a Vitamin Water ou a Louis Vuitton.

 

Os intervenientes são altos responsáveis daquelas empresas que vão explicar as novas oportunidades de CRM face às potencialidades das redes sociais e dos fenómenos digitais emergentes.

 

Também alguns dos maiores entusiastas e especialistas nestas áreas vão falar das suas experiências e apontar caminhos e soluções para os marketeers dinamizarem o seu trabalho e desbravarem novos caminhos que possam ir de encontro às necessidades das marcas e, consequentemente, às dos clientes.

 

O pressuposto de partida para este dia de seminário é de que nesta nova Era de redes sociais “todos falam com todos”. E é nesta conversa digital que marcas e consumidores interagem, sem intermediários ou filtros. As redes sociais são também uma excelente plataforma para as marcas, em tempo real, fornecerem informação e, talvez ainda mais importante, recolherem percepções de clientes ou de potenciais clientes. Podem surgir igualmente como um agente facilitador junto das pessoas.

 

Uma nova realidade que permite a criação de laços de proximidade e de confiança entre marcas e consumidores. Um caminho para alcançar a tão ambicionada fidelização.

 

publicado por Alexandre Guerra às 04:30
link | comentar | favorito

CEO da OgilvyOne World Wide em entrevista ao i no âmbito do Verge 2010

Brian Fetherstonaugh, CEO da OgilvyOne World Wide, em entrevista ao jornal i, constata a "grande realidade" em que se tranformaram as redes sociais e alerta os clientes e homens do Marketing para estarem atentos ao "poder" deste fenómeno e avisa: As redes sociais "não são brinquedos para crianças".

 

Entre outras coisas, Fetherstonaugh fala numa mudança de paradigma, em que o consumidor detém o poder de decisão e em que as marcas e as empresas deverão tentar percebê-lo, indo ao seu encontro, precisamente através das redes sociais. 

 

Fetherstonaugh avisa, no entanto, que as redes sociais não são patromónio de qualquer marca ou empresa e devem ser utilizadas com "inteligência" e de forma "saudável". É preciso que os marketeers tenham a noção de que as redes sociais são das pessoas, e jamais tentem controlá-la ou as opiniões que por ali circulam. 

 

Apenas algumas ideias de uma entrevista interessante realizada no âmbito do Verge 2010 e que deve ser lida com atenção, sobretudo por aqueles que vêem nas redes sociais ferramentas importantes no desenvolvimento das suas estratégias de negócio e de comunicação.

 

publicado por Alexandre Guerra às 00:43
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 31 de Maio de 2010

Director do Facebook para o Sul da Europa no Verge 2010 amanhã em Lisboa

O Verge – The Ogilvy Digital Summit, considerado um dos maiores fóruns de marketing digital à escala planetária organizado por uma agência de comunicação e que teve início em 2004 em Nova Iorque, vai reunir durante o dia de amanhã, em Lisboa, líderes de algumas das mais inovadoras empresas mundiais, como é o caso do Facebook, para debaterem “O CRM na Era Social”.

 

O Verge 2010, organizado pela Ogilvy em parceria com a AESE – Escola de Direcção de Negócios, está de regresso à capital portuguesa, depois do sucesso do evento de 2008. Esta 2ª edição contará com a presença especial de Diego Oliva, responsável pelo Facebook para o Sul da Europa, que irá partilhar o sucesso desta rede social no mercado português. Irão também estar presentes especialistas empresariais, tais como José Antunes, Business Manager da Glacéau Vitamin Water, Diogo Rezende, Presidente da Ford Portugal, Patou Nieumans, Chief Digital Officer da Ogilvy EMEA e tido como o guru digital desta empresa, entre outros.

 

O PiaR vai estar em acompanhamento permanente através desta plataforma e do Twitter.

 

publicado por Alexandre Guerra às 22:41
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 26 de Maio de 2010

Verge - The Ogilvy Digital Summit (emissão especial)

 

A OgilvyOne promove a 2ª edição do “Verge - The Ogilvy Digital Summit”, dia 1 de Junho, a partir das 9h00, com o tema “CRM in the Social Age”.

 

Esta edição terá lugar na AESE - Escola de Direcção de Negócios, contando com oradores nacionais e internacionais, de onde se destacam Diego Oliva, responsável pelo Facebook para o Sul da Europa; Patou Nuytemans, Chief Digital Officer da Ogilvy EMEA ou José Antunes, business manager da Vitamin Water.

 

O PiaR estará presente e fará uma emissão especial que poderão acompanhar aqui no blog e / ou seguindo o nosso perfil no twitter.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:18
link | comentar | favorito

autores

Contacto

piar@sapo.pt

tags

todas as tags

links

arquivos

pesquisar

subscrever feeds