Terça-feira, 5 de Junho de 2012

Recebi um e-mail dos Obama

 Recebi um e-mail do Barack...

 

 

 

 

 

 E entretanto recebi um da Michelle...

 

 

Do mesmo email...está claro! Este casal partilha tudo...

 

 

 

publicado por Virginia Coutinho às 19:42
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Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012

Afinal sou uma vira-casacas ;)

 

Tentando ignorar a provocação do meu colega Rodrigo (até porque já critiquei alguns pontos da comunicação de Barack Obama e tenho intenção de o fazer neste post), queria convidá-los a visitar o website de campanha de Barack Obama e a darem a vossa opinião sobre a sua "Truth Team".

 

Lê-se no site: "The Truth Team is a network of supporters of President Obama who are committed to responding to unfounded attacks and defending the President’s record. When you’re faced with someone who misrepresents the truth, you can find all the facts you need right here—along with ways to share the message with whoever needs to hear it".

 

Com isto, a palavra "Romney" (ver imagem abaixo) é das mais mencionadas nos sites associados à campanha (aqui 1, outro e outro), parecendo-me esta Truth Team uma espécie de grupo secreto (sem querer mencionar nenhum) que identifica os ataques e toma medidas...* ou então, o menino que lhe batem na escola e precisa que o irmão mais velho o vá defender!

 

 

 

The strategy is a modern adaptation of the rapid-response teams that Bill Clinton pioneered in his 1992 war room, where aides monitored multiple televisions to respond as quickly as possible to GOP attacks.  By Washington Post

publicado por Virginia Coutinho às 12:51
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Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2012

obamaniacs (provocação de caserna)

Sempre reconheci os enormes talentos de Obama enquanto político e comunicador. Quer de Obama como das equipas que foi reunindo em torno de si. Mas nunca aderi à onda que o coloca ao nível de um Messias.

 

Mas já percebi, e os últimos tempos têm sido prova disso, que há no PiaR quem goste de surfar essa onda.

 

Agora vou ali encomendar umas t-shirts para o Alexandre e para a Virgínia.

 

 
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publicado por Rodrigo Saraiva às 15:38
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Obama, o humano! (Parte 2)

 

Tweet da sua conta oficial, no dia de São Valentim.

 

publicado por Virginia Coutinho às 15:03
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Sábado, 11 de Fevereiro de 2012

Obama, o humano!

 

O lado humano que a família Obama "naturalmente" nos dá a conhecer é, sem dúvida, um ponto forte da sua comunicação. 

 

Aqui fica mais um óptimo exemplo da "descontração" do Presidente dos Estados Unidos da América.

 

publicado por Virginia Coutinho às 01:18
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Quinta-feira, 9 de Fevereiro de 2012

Imagens que falam por si!

Nota: Por trás de um grande homem, existe sempre uma grande mulher!
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publicado por Virginia Coutinho às 23:37
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Terça-feira, 28 de Junho de 2011

Novos recordes nas Presidenciais americanas

 

 

 

 

Enquanto as legislativas, em Portugal, foram marcadas por contenção de custos e por formas de os contornar, como já falamos anteriormente, nas presidenciais americanas esperam-se novos recordes de gastos.

 

A campanha de Barack Obama, que teve ao seu dispor 316 milhões de dólares americanos em 2008, terá um budget disponível na ordem dos mil milhões.

 

Existem já rumores da magnificência da campanha de Obama e uma coisa é certa, a aposta no online/digital continuará!

 

A Adweek chega mesmo a afirmar “Obama could raise more than $1 billion for the 2012 campaign, which means the nation probably hasn’t seen the last of those video game ads”.

 

Fica aqui o link do (excelente) artigo sobre o assunto.

publicado por Virginia Coutinho às 16:43
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011

Todos se rendem

Mais dia, menos dia, todos os que o sabem usar acabam por gostar (muito) dele....

 

Notícia aqui.

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publicado por Virginia Coutinho às 18:24
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Terça-feira, 13 de Julho de 2010

o que é nacional é bom

 

A GCI (já assim era chamada mesmo com a anterior designação de Grupo GCI) anunciou um novo posicionamento, apresentando-se agora como uma consultora de Public Engagement.

 

É uma designação, uma área de actuação e objectivo, que gosto e em que acredito. Envolver / engajar os públicos, criar relações, é um dos principais objectivos da Comunicação em geral e das Public Relations em particular.

 

Como diz e bem o António Marques Mendes e o Rui Calafate reforça, este posicionamento é uma evolução. E uma evolução natural perante aquilo que o José Manuel Costa tem vindo a implementar e seguindo os exemplos da sua afiliação internacional, a Edelman.

 

No mundo actual, globalizado e “digitalizado”, estar atento ao que se passa a nível internacional é imperativo. Só assim podemos melhor evoluir. O benchmarking não deve ser apenas feito para os clientes. Mas não sou daqueles que acredita que a galinha da vizinha é sempre melhor. Pelo contrário, acredito e promovo que o nacional é bom, mesmo que tenha nas suas origens um exemplo internacional!

 

Recentemente fui orador numa conferência sobre “O Poder da Comunicação” e na apresentação que levei referi que agora era moda dar sempre exemplos com Barack Obama, pelo que não o faria e apresentaria exemplos nacionais. Exactamente porque acredito que o que é nacional é bom, como acima referi.

 

Admiro Barack Obama enquanto comunicador e a forma como a sua campanha soube aproveitar e potencializar as novas formas de relacionamento, as plataformas na internet, as redes sociais. Mas Barack Obama não inventou. Evoluiu, adaptou e incrementou. E mantém agora, e bem, essa filosofia e práticas enquanto Presidente. Também acompanho com bastante interesse o percurso de David Cameron, um ex public relations practitioner.

 

E, olhando ao que digo acima, se me pedirem um exemplo de Public Engagement, até poderei referir o Office of Public Engagement da Casa Branca, ou a recente iniciativa lançada por David Cameron. Mas não deixaria de falar de uma experiência já desenvolvida em Portugal, e que teve a sua génese no Brasil na década de 70, os Orçamentos Participativos, mesmo que desenvolvidos ainda por pouco mais de uma dezena de autarquias, entre Municípios e Freguesias.

 

Agora, alguns até se podem questionar do que é isto dos orçamentos participativos e onde decorre em Portugal? Mas aí o problema já é de Comunicação. É que uma estratégia de Public Engagement não pode passar sem a sua própria estratégia de comunicação, seja ela executada através de media relations, publicidade, public affairs, eventos ou outras.

 

E qualquer semelhança do Office of Public Engagement de Obama ou o Spending Challenge de Cameron com os orçamentos participativos, asseguro-vos, não é pura coincidência.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:43
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Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010

Word of Mouth - Nuno Gouveia

 

 

Política à americana

 

por: Nuno Gouveia

Autor de uma tese de mestrado sobre as eleições presidenciais americanas de 2008.

Era uma vez na América

 

Agradeço o convite para escrever um post para o PiaR sobre a comunicação política nos Estados Unidos. E que inveja que tenho eu desse meio. Sempre preocupou a desconsideração que existe por cá pelos consultores de comunicação e pelo marketing politico. Uma mentalidade retrógrada, e que em nada se adequa à politica, onde não é suficiente ter um bom projecto; se não for bem comunicado, a derrota fica mais bem mais próxima.
 

Um consultor democrata, Thomas Sweitzer, comparou a política à guerra, pois ambos adoptam os mesmos princípios: exércitos que se combatem numa batalha, cada um com planos diferentes, forças e fraquezas, com recursos limitados, generais com estilos distintos e todos com o mesmo objectivo: derrotar o adversário. E para conseguir vencer a batalha, a comunicação desempenha um papel central. Tome-se por exemplo a campanha presidencial de Barack Obama, muito analisada e elogiada por terras lusas. O núcleo duro da sua campanha era constituído por quatro pessoas: o candidato, David Axelrod, responsável pela estratégia e conselheiro para os media, Robert Gibbs, director de comunicação e David Plouffe, director de campanha. Em quatro elementos, três deles desempenhavam funções directamente relacionadas com o mundo da comunicação. A estratégia da campanha passou por estas quatro pessoas, assente numa pirâmide hierárquica devidamente descentralizada pelos restantes membros da candidatura. É assim que funcionam as campanhas politicas nos Estados Unidos, que, não por acaso, são considerados por especialistas e académicos como o berço de todas as grandes revoluções operadas nas comunicação politica da era moderna.
 

As empresas de comunicação relacionadas com a politica constituem uma verdadeira indústria, havendo-as de todo o género: empresas de anúncios, de sondagens, de new media ou de marketing directo, por exemplo. Uma diferença substancial para o resto do mundo e que também define a forma de actuação deste ramo: as empresas têm uma linha ideológica definida, e normalmente apenas trabalham para republicanos ou democratas. Há poucos consultores que trabalham para ambos os lados. Dick Morris, que trabalhou na campanha da reeleição de Bill Clinton, é uma dessas raras excepções. Este comprometimento ideológico dos consultores é apenas possível devido à grande indústria que se institucionalizou, mas aumenta o nível do envolvimento destes agentes em todas as decisões de uma campanha. Por fim, há uma outra consequência natural concebida por este sistema: os consultores ocupam também um lugar de destaque na arena, intervindo no panorama mediático em defesa dos seus candidatos. Alguns deles tornam-se mesmo estrelas a nível mundial, como James Carville, Karl Rove ou David Plouffe.
 

Até pelo tamanho do nosso “mercado” politico e eleitoral, a realidade americana não é aplicável a Portugal. Apesar disso, até tem existido um progresso nesta área, mas para a politica ser levada mais a sério pelos portugueses, e abranger mais pessoas no processo e nas campanhas eleitorais, seria relevante que existisse uma centralidade maior da comunicação. Gostava que a nossa sociedade, e muitas vezes por culpa dos próprios políticos, deixasse de olhar com tanta desconfiança para o ramo dos profissionais da comunicação politica. Porque não considero que o marketing politico, ao contrário do que alguns defendem, represente uma despolitização da politica. Acredito sim, que pode e deve contribuir para uma melhor relação entre o poder e a sociedade.

 

Uma nota final: quando me refiro à comunicação e ao marketing politico não me estou a referir à propaganda, algo substancialmente diferente e lesiva para os próprios interesses da sociedade.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:05
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Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010

Plouffe, o regresso do estratega

 

O Diário de Notícias destacou hoje o regresso de David Plouffe à gestão da Comunicação dos Democratas, um claro sinal de reconhecimento das dificuldades que estes esperam sentir nas próximas eleições. Este facto não tinha escapado, logo na segunda-feira, ao radar do Nuno Gouveia no novel Era Uma Vez Na América.

 

Se isto é assunto que desperte interesse, fiquem atentos nos próximos dias. Um Word-of-mouth especial está no já no forno.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 22:37
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Sexta-feira, 13 de Março de 2009

Depois de eleger Obama, agora é tempo para as conferências de 50 mil dólares

 

  Foto:Charles Rex Arbogast/Associated Press

 

David Plouffe, o director da campanha eleitoral de Barack Obama, virá a Portugal no próximo dia 30 a convite da Cunha Vaz & Associados. Plouffe foi um dos principais responsáveis pela vitória de Obama.

 

O seu papel foi de tal forma preponderante que, poucos meses após as eleições de Novembro, já assinou um contrato milionário para a publicação de um livro no próximo Outono. A editora será a Viking, pertencente ao Penguin Group, e terá como título: "The Audacity to Win: The Inside Story and Lessons of Barack Obama's Historic Victory."

 

De acordo com um comunicado divulgado em Fevereiro pela Viking, o livro incidirá sobre todo o processo eleitoral: "The deliberations about whether to run against long odds, the epic primary battle with Hillary Clinton, the drama of the general election campaign against John McCain and the strategic roads taken and not taken ... The book will also detail the business lessons to be learned from the formation and the functioning of an unprecedented $1 billion start-up use of technology, crisis management, grass roots, and personnel management." 

 

Atendendo ao facto da campanha eleitoral de Barack Obama ter angariado o maior valor de sempre em fundos (750 milhões de dólares) e de ter sido considerada por muitos como uma das mais inovadoras e eficazes, o livro de Plouffe será certamente um importante testemunho para todos aqueles que se interessam pelas public relations em geral e pela comunicação política em particular.

 

Enquanto o livro não chega às bancas, e a poucos dias de Plouffe estar em Lisboa, será, proventura, interessante conhecer-se melhor o perfil deste consultor de comunicação. E, para isso, nada melhor do que ir às origens da campanha eleitoral e ver e ouvir uma entrevista dada a John Harwood do New York Times ainda antes da SuperTuesday em Fevereiro do ano passado.

 

publicado por Alexandre Guerra às 17:48
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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

soundbitaite

(recebido por mail e apropriado a uma 6ª feira)

 

Versão portuguesa do lema de Obama: 

 

"YES, WEEKEND"

 

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 17:26
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Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009

... não brincam mesmo!

E não brincam mesmo!

Ora veja-se o pormenor na escolha dos estilistas para as roupas de Michelle Obama no inauguration day.

Para a tomada de posse a escolhida foi Isabel Toledo de 47 anos, Cubana e para os bailes um jovem designer de 26 anos, Jason Wu, de descendência oriental, nascido em Taipé.

 

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 14:27
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Obama preventivo

 

Após a tomada de posse o novo Presidente norte-americano formalizou as suas primeiras decisões. E uma delas diz respeito a loobyistas, nomeadamente aqueles que exerciam essa profissão e agora irão assumir funções na estrutura do Governo.

Estes não poderão exercer funções e desenvolver trabalho e projectos em áreas que tenham estado envolvidos na anterior profissão. Simples e aceitável! Assim evita potenciais conflitos de interesses. É como a mulher de César ...

Obama decidiu ainda proibir os presentes que eram entregues a decisores políticos. Dois meses antes e o Natal teria sido mais pobre em Washington.

Decisões que não surpreendem. Obama fez a sua campanha muito assente no discurso anti Washington system e já durante a transição tinha dado sinais que iria intervir nestas áreas.

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 10:10
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