Terça-feira, 1 de Fevereiro de 2011

always networking

 

via Adelina Cabral

 

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 17:03
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Sexta-feira, 10 de Setembro de 2010

APCE Karting Cup

 

Eis um bom momento para convívio e network para quem trabalha em Comunicação, a 3ª edição da APCE Karting Cup.

 

Os interessados podem fazer as inscrições aqui.

 

Sábado, 18 de Setembro

Kartódromo Campera (Carregado)

Prova de Resistência por Equipas de 3 a 5 pilotos (m/f)

30 minutos de treinos + 120 minutos de corrida

Máximo de 23 equipas

 

Valor por equipa Associados: € 120,00 + IVA

Valor por equipa Não Associados: € 200,00 + IVA

 

09h00 | Registo

09h30 | Briefing

10h00 | Treinos cronometrados

10h45 | Corrida

13h00 | Entrega de Prémios

 

Animação para crianças e acompanhantes.

A prova realiza-se mesmo em caso de chuva.

 

 

nota do PiaR: ao que conseguimos apurar o momento Briefing às 9h30 não tem qualquer media partnership, pelo que não é razão para ausências.

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:01
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Quarta-feira, 19 de Maio de 2010

After Work – É favor bloquear agendas

Lançámos o desafio e as respostas foram muito positivas. Agora cabe-nos fazer a marcação para o PR After Work. Sem mais demoras.

 

 

É favor bloquear agendas.

 

E se possível, algo tão familiar a todos, divulgai a mensagem.

 

Evento no Facebook.

 

Até já.

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:24
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Segunda-feira, 17 de Maio de 2010

After Work

E se o PiaR organizasse um encontro (copos) After Work para os profissionais da Comunicação, nomeadamente das Public Relations? Quem alinhava? Valeria a pena?

 

O networking é, na actualidade, uma poderosa ferramenta. Seja para fazer negócio, trocar ideias e experiências ou para que as pessoas se possam conhecer. Esta última ganha pertinência num tempo em que muitos já se “conhecem” enquanto avatares. A quem já não aconteceu encontrar-se pessoalmente com uma pessoa pela primeira vez e falarem-se como se já conhecem-se há mais tempo?

 

Ficamos a aguardar o vosso feedback na caixa de comentários. E se a aceitação for positiva fica o compromisso de o PiaR marcar dia, hora e local para um PR After Work.

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:13
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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010

influência ... e-fluência

Já há vários anos que digo que tudo na vida está à distância de dois telefonemas. Acaba por ser a minha versão do Six degrees of separation. Será que devo adaptar o pensamento para “tudo na vida está à distância de um tweet e dois retweets”?
Dito isto, ide ler este pertinente post do FV no Buzzófias.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:38
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Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

Word of Mouth - Ângela Guedes

 

 

Criar relações que valham a pena

 

por: Ângela Guedes

http://angelaguedes.com/

 


Num dos muitos feeds que recebo diariamente, vi um vídeo com Seth Godin há umas semanas atrás sobre social networking. Ao dirigir-se para a sua audiência, Seth Godin dizia que provavelmente muitos dos que estavam naquele auditório seriam seus amigos no Facebook e, no entanto, nunca tinha estabelecido qualquer interacção com a maioria.
 

Com esta constatação, o autor defendia que não nos devemos deslumbrar com a nossa popularidade na web se depois não tiramos real partido dela na nossa vida profissional. Sem aproveitar essa mais valia, o tempo gasto a actualizar os nossos perfis online pode se tornar mesmo num desperdício de tempo. "Networking is always important when it's real, and it's always a useless distraction when it's fake", defende Seth Godin no vídeo.
 

De facto, é neste equilíbrio entre o virtual e o real que reside uma das minhas preocupações enquanto profissional. Não se pode contestar a influência que as redes sociais podem exercer sobre a carreira dos utilizadores e, na área da Consultoria de Comunicação, a sua relevância afirma-se de dia para dia. Um Consultor de Comunicação constrói a sua carreira utilizando, em grande parte, a sua reputação e rede de contactos. Acontece que com as redes sociais podemos potenciar ambos como nunca antes foi possível. Os textos que publicamos no blog, os links do Delicious e do Google Reader que partilhamos, os nossos tweets, todos contribuem para a nossa reputação. Dão a conhecer as nossas ideias e opiniões, interesses e conhecimentos sobre determinadas áreas. E as pessoas que seguimos no Twitter, os nossos contactos no Facebook e em outras redes sociais são excelentes fontes de informação e possíveis contactos profissionais.
 

 

Com todo este networking ao nosso dispor, não faz sentido termos o nosso espaço online e ignorarmos estas potencialidades de partilha de informação e experiências. Devemos deixar de ser consumidores passivos de informação e começar a comunicar com a nossa audiência.
 

Um primeiro e simples passo que podemos dar é interagir com os nossos contactos nas redes sociais. Quer seja comentando um tweet ou status no Facebook que achamos interessante, responder a uma dúvida colocada online, dar os parabéns pela fotografia ou texto publicado no Flickr ou no blog. Muitas vezes caímos no comodismo de só o fazer com pessoas que conhecemos na vida real ou com colegas de profissão. Mas a verdade é que nem todos se identificam nas respectivas bios e sem esse primeiro contacto podemos estar a perder a oportunidade de conhecer pessoas bem interessantes, quer a nível pessoal como profissional.
 

O passo seguinte e o que separa o virtual do real é passar do simples comentário ou do reply para uma relação que valha a pena o tempo investido nela. Como afirma Seth Godin, "Measuring hits to your website, it doesn't translate. What translate is: Are their people out there I’d go out of my way for, and would they go out of their way for me? That's what you need to keep track of. And the way you get there is by going out of your way for them and by earning the privilege of one day have that connection being worthwhile". Ou seja, os números no contador de visitas e os contactos que temos em rede de nada servem se não traduzirmos isso em contactos reais. Temos de interagir com a nossa audiência para podermos ganhar a sua confiança e só assim podemos objectivar criar um relacionamento compensatório para ambas as partes.
 

P.S.: Li vários textos sobre este vídeo de Seth Godin e muitos partilhavam da opinião que o autor defendia pura e simplesmente que as relações online são perda de tempo. Eu não interpretei as suas palavras dessa forma. Acredito que o que Seth Godin defende é mais ou menos a ideia que procurei transmitir neste texto: as relações online são perda de tempo se (e como dizem os americanos, "that's a big if") não as traduzirmos em relacionamentos reais.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:43
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Quinta-feira, 23 de Julho de 2009

Word of Mouth - Sandra Silva

 

O senhor do café da esquina quer ser seu amigo no Facebook

 

por: Sandra Silva

 

A Economist publicou recentemente um artigo de título sugestivo: Primatas no Facebook – mesmo on line, o neocórtex é o limite.
 

O artigo abria a discussão sobre os limites das redes entre pessoas (no fundo, da amizade), e se as relações interpessoais ainda obedecem aos mesmos padrões, num mundo altamente dominado pelo on line e pelas comunidades virtuais.
 

A questão parece, à partida, absurda, nem que seja porque todos conhecemos alguém que diariamente colecciona mais uns quantos contactos no Facebook, exibindo uma lista de “amigos” capaz de deixar deprimido quem tem que adicionar a antiga professora primária para ultrapassar a barreira psicológica dos 100.
 

Mas o artigo não deixa dúvidas: mesmo num mundo onde todos estão (ou podem estar) permanentemente ligados e em contacto através do Twitter, do You Tube ou do Facebook existem limites ao número de amigos que cada pessoa pode ter, e esses limites são, apenas e só, biológicos.
 

Não é novo que a capacidade cognitiva do cérebro limita o tamanho da rede social que um indivíduo consegue estabelecer (e manter). De acordo com a teoria do antropólogo Robin Dunbar, somos capazes de ter ligações estáveis com cerca de 150 pessoas. A partir daí, perdemo-nos na imensidão de informação que é preciso gerir no contacto com os outros – quem conhece também quem e como e porquê, as inimizades, os ódios (e os amores), o que se pode contar ou não e a quem… Enfim, uma canseira.
 

Muitas organizações ao longo dos tempos, das aldeias medievais às tropas do exército romano, parecem ter sido formadas em redor deste número. Porque toda a gente conhece toda a gente, o grupo funciona com um mínimo de burocracia. Mas isso não prova que a teoria de Dunbar está correcta, e, ao longo do tempo, muitos questionaram este limite, com estimativas que quase o duplicavam.
 

O sociólogo Cameron Marlow, um perito em investigação das comunidades on line, concluiu agora que, efectivamente, a média de amigos de cada utilizador do Facebook é de 120, o que corrobora a teoria de Dunbar, e que as mulheres tendem a ter mais amigos que os homens. Mas o que dizer das pessoas que têm redes com mais de 300, 400 ou 500 amigos? Não contrariam em absoluto a existência de limites às redes sociais por incapacidade… mental?
 

A verdade é que o número de pessoas da lista de amigos com que nós interagimos frequentemente é pequeno e estável. Aliás, quanto mais activa a interacção ou íntima, mais pequeno e mais estável é o grupo. Assim, o utilizador médio – o tal que tem 120 amigos – geralmente responde aos posts de apenas sete desses amigos, com comentários às fotos, às mensagens de estado ou no mural. As mulheres são ligeiramente mais participativas e respondem a dez.
 

Entre os utilizadores do Facebook com 500 amigos estes números são, obviamente, mais altos, mas não muito. Os homens deixam comentários em 17 amigos, as mulheres em 26.
 

Ou seja, mesmo em ambientes on line, tendemos a manter contacto com o mesmo círculo, pequeno e estável, de amigos, os de sempre e os que dispensam aspas. Basicamente, reforçamos os contactos que já existem ou já existiam no mundo off line. E sim, o número de amigos é limitado, que o nosso cérebro não dá para mais. Ainda que adicionemos o senhor do café da esquina como nosso amigo no Facebook.
 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 11:15
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Sexta-feira, 27 de Março de 2009

Chamem-lhe o que quiserem, mas que é preciso, isso é!

Através do 31 da Armada temos conhecimento do texto de Henrique Burnay publicado no Meia Hora.

 

Uma iniciativa de louvar e que, mais que pertinente, é urgente!

 

Chamem-lhe network, rede de influência, partilha de informação e necessidades ou outra coisa, mas que Portugal precisa de Lobby isso é certo!

 

Precisa Portugal, enquanto Estado, como precisam as pessoas, instituições e empresas.

 

Não é explicado se há uma entidade organizadora, mas se fosse o próprio Estado, através da REPER por exemplo, não viria mal ao mundo.

 

Temos interesses enquanto Estado? Sim! Então que sejam devidamente defendidos e promovidos!

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:18
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