Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010

Comunicar (também) é ...

Quando se juntam a expressão corporal e o humor, duas excelentes formas de comunicação, desempenhadas com paixão, o resultado só poderia merecer aplausos em pé. Foi o que conseguiram pai e filho na edição 2009 do concurso Britain’s Got Talent.

 

(clicar na imagem para ver)

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 13:52
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Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010

PR, quem não precisa?

Há artistas que, se por um lado são facilmente mediáticos apenas pelo facto de serem conhecidos, bem precisam de ajuda profissional (não a do divã) para um reposicionamento de forma a fugir das polémicas inerentes à própria personalidade.

publicado por Rodrigo Saraiva às 09:55
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Terça-feira, 29 de Setembro de 2009

Música também é imagem

A música também é uma forma de comunicação. E tal como os cartazes, em campanha, pode ajudar a transmitir a imagem e os valores de uma candidatura.

 

 

Os hinos de campanha continuam a ser uma ferramenta utilizada. E há para todos os gostos.

 

 

O excelente portal "autárquicas" do Sapo tem conseguido compilar vários hinos. Vale a pena ouvir. Momentos de rara ... beleza.

 

 

Se ao nível dos cartazes não temos encontrado muitos "tesourinhos deprimentes", esta play list volta a dar esperança.
 

publicado aqui

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:49
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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

E porque a música também é comunicação...

A música, além de arte, é igualmente uma forma de comunicação ancestral. Ontem, no âmbito do Cool Jazz Fest, Joshua Redman, um dos mais criativos e virtuosos saxofonistas tenor da actualidade, esteve na Cidadela de Cascais para um concerto de grande qualidade.

 

Acompanhado no baixo por Reuben Rogers e na bateria por Gregory Hutchinson, o espectador pôde ouvir e sentir uma série de emoções e ideias "comunicadas" por Redman através dos seus fraseados enquadrados nas diferentes harmonias.

 

Mas, quando se fala de comunicação, é sobretudo interessante ver como em palco o trio de músicos comunica entre si, numa linguagem própria e que permite, por vezes, sessões de improviso sem que com isso haja qualquer desfocagem quanto ao tema principal da música e ao seu desfecho. 

 

Essa relação comunicacional em termos musicais é apenas possível no Jazz, mas demonstra que quando se domina a "linguagem" com virtuosismo a comunicação flui de forma natural.

 

publicado por Alexandre Guerra às 11:28
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Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

Um comunicador nato que nos deixou

Morreu hoje um dos Comunicadores de excelência! Um génio!

 

Michael Jackson era uma Comunicador nato. Não era um comunicador da retórica, mas quando a comunicação era corporal, quando era a dança, não havia quem chegasse aos pés dele. E esta expressão é mesmo para levar à letra, visto que das muitas coisas que ficarão na história a recordar Michael Jackson, uma delas é o moonwalk - passo de dança por si inventado e que fez delirar milhões de pessoas por todo o mundo!

 

 

Tive o privilégio de assistir ao espectáculo de Michael Jackson, em 1992, no antigo Estádio de Alvalade. Inesquecível!

 

Descansa agora em paz um Comunicador Nato!

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 00:30
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

FlashMob

As acções flashmob têm vindo a ganhar bastante notoriedade. Ficaram famosas, recentemente, o mega karaoke da T-mobile em Trafalgar Square ou apromoção de um concerto de Beyonce, também em Londres, patrocinada pela Trident. (links dos sempre atentos vizinhos do Buzzófias

 

Mais cedo ou mais tarde o Flashmob chegaria a Portugal. O que aconteceu este mês com a chancela da Modalfa e do novel detergente da Unilever, o Surf. Ora vejam.

 

 

 

Para quem quiser saber um pouco mais sobre este conceito veja este link da inevitável wikipédia.

publicado por Rodrigo Saraiva às 14:28
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Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009

Música

Um pertinente post no blog da Guess What relativo ao patrocínio de iniciativas culturais, nomeadamente na área da música. Fica apenas a faltar a referência que o tal sucesso, "culpa" da Música no Coração, terá tido como principal responsável Alvaro Covões.

 

aqui tinha referido que os resultados dos últimos festivais teriam influência na nova temporada (já a decorrer) e para já a Música no Coração tenta inovar e recuperar o espaço de liderança que já foi o seu. Mas, até agora, "tudo tem sido novo".

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 11:33
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Terça-feira, 25 de Novembro de 2008

Chinese Democracy: a lógica da comunicação sobrepõe-se ao marketing

 

O já "histórico" álbum Chinese Democracy dos Guns N'Roses (só o Axl e o Dizzy se mantêm na actual formação) é um sucesso em termos de comunicação. Do Los Angeles Times à BBC World, passando pelo The Guardian, até à TIME ninguém se inibiu de comentar a chegada ao mercado do mais caro disco de sempre em termos de produção.

 

Tal acontecimento foi sendo alimentado ao longo dos últimos meses, tornando o lançamento daquele "produto" no MySpace um recorde de audiência. Interessante também a relação entre o Dr. Pepper e os GN'R observada pelo Buzzofias no âmbito de uma estratégia de comunicação integrada para potenciar o lançamento do álbum.

 

E o mais curioso de tudo isto é que ao contrário de outras grandes bandas ou fenómenos musicais, como os U2, Madona, ColdPlay, etc, a Geffen terá investido muito pouco em marketing, já que todo o lançamento do álbum se baseou praticamente na estratégia de comunicação.

 

Se não, repare-se... Mesmo para as pessoas mais atentas ao mercado musical foi praticamente impossível ouvir numa rádio um single de apresentação ou encontrar um cartaz com o anúncio do novo álbum. É certo que já há algum tempo os GN'R andavam a tocar alguns temas novos, mas nunca um single chegou ao circuito comercial das rádios, de modo a promover o álbum.

 

Apenas ontem e depois de ter adquirido o álbum, o autor destas linhas pôde ouvir os primeiros acordes do Chinese Democracy em condições. E apenas dias antes se vislumbrou a capa do mesmo. Na própria FNAC do Chiado, o álbum está algo "escondido". Algo raro para os dias que correm e que rodeiam os grandes lançamentos... 

 

Voltando à comunicação, a China, através do Partido Comunista, já se pronunciou sobre o álbum (melhor publicidade que esta não existe), considerando-o "venenoso". O chefe da diplomacia de Pequim optou por um tom mais suave, desvalorizando o conteúdo do álbum, classificando-o de demasiado barulhento e ruidoso.

 

Gostos à parte, é inegável que o Chinese Democracy se tornou num fenómeno de comunicação, onde tudo o que possa ser dito apenas contribuirá para reforçar o seu estatuto de "histórico" junto dos amantes da música. 

 

Para os profissionais da comunicação, fica um exemplo de como trabalhar o lançamento de um "produto" sem recorrer praticamente ao marketing.

 

publicado por Alexandre Guerra às 16:58
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Segunda-feira, 15 de Setembro de 2008

Uma Comunicadora Nata

Ontem estive aqui

 

 

A ver esta Senhora

(não parece, mas já tem 50 anos)

 

 

como, felizmente, já tinha estado, por duas vezes, aqui

 

 

a ver a mesma Madonna

 

em concerto próprio

 

 

e nos MTV European Music Awards

 

 

fiz um hat-trick com 100% eficácia! 3 visitas, 3 presenças!

 

Na sua vertente, música e dança, não há melhor comunicadora!

Madonna, uma Comunicadora Nata!

Venha a próxima visita.

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:47
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Quinta-feira, 17 de Julho de 2008

Marca vs Produto

Já muito se discutiu relativamente ao peso e eficácia de Marcas e Produtos. Qual dos dois vectores tem mais força junto do potecial consumidor.

 

                                 

 

 

O mercado dos festivais de musica em Portugal tem vindo a crescer. O boom inicial deveu-se à dupla Montez / Covões através da Música no Coração. Curiosamente o boom dos dois últimos anos deveu-se à separação desta dupla.

 

Quis a vontade e estratégia comercial dos players que, este ano, o Super Bock Super Rock (SBSR), marca e evento com mais de uma dezena de anos e o Alive, marca e evento na segunda edição, disputassem um dia em comum.

 

O "bebé" Alive venceu o "avô" SBSR! No dia em comum os números apontam para pouco mais de 3000 pessoas no SBSR, contra os impressionantes 50000 no Alive.

 

Em primeira análise podemos concluir que os vários produtos (leia-se bandas) presentes no Alive venceram.

 

Ou foi apenas uma disputa de produtos (bandas)?

 

Ficando a discussão pelas marcas, então Parabéns a Alvaro Covões que fez o seu Alive "veni, vidi, vici"!

 

Mas há um "pormenor" que não pode ser descurado na análise, a comunicação!

E aqui, mais uma vez, vitória por goleada do Alive. Ou melhor, de Alvaro Covões.

 

Ou muito me engano ou estes resultados vão influenciar, e muito, a próxima temporada.

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publicado por Rodrigo Saraiva às 14:25
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