Quarta-feira, 18 de Maio de 2011

a resposta

Renato,

 

parece que a Susana responde aqui à tua provocaçãozinha ao Luís.

 

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 11:23
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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

Pensamentos de uma noite de Verão

Já passa da 1h e o tempo mantém-se teimosamente convidativo à permanência nesta varanda, onde se ouve o som das ondas lá ao fundo.

 

Por muito que uma pessoa vá, durante o dia, dando uma vista de olhos na net através de um gadget, não há nada como estar calmamente com o computador a navegar por poleiros blogosféricos para pôr a leitura em dia.

 

O “Luta de classes” de Luís Paixão Martins deu origem a dois posts com mais contributos para a interessante discussão. O Telmo Carrapa aqui e o Pedro Rocha aqui. Deste post do Pedro não posso deixar de rematar que, percebendo as necessidades de partilha de conhecimentos, não será no PR After Work que tal deve acontecer, pelo menos em formatos mais formais (conferências, palestras ...). O PR After Work vive exactamente do informalismo. Mas estamos (eu e o Alexandre) dispostos a, seja através do PR After Work ou do próprio PiaR, ajudar a dinamizar momentos desses.

 

O Pedro teve, em outro poleiro, um curioso desabafo e o Telmo lançou mais uma acha. Eu quando se fala de returns lembro-me sempre do meu ROI favorito.

 

O Telmo sempre atento ao sector da distribuição deu nota de uma importante deliberação recentemente tomada. Uma decisão que era tão esperada pelo sector e pela sua Associação, a APED. Associação que, curiosamente, mudou de agência há poucos meses.

 

O Rui Calafate fala aqui do Correio da Manhã e subscrevo os elogios. Costumo dizer que é um dos melhores jornais nacionais. Nem que fosse pelas vendas. Eu enquanto leitor, passando as páginas dedicadas a crimes, é no CM que consigo ter informação eficaz, seja na economia ou política. Estou certo que o “Cliente” que o Telmo aqui fala seria um dos muitos que, quando confrontado com uma oportunidade mediática no Correio da Manhã, responderia “isso não é o meu (ou para o meu) target”.

publicado por Rodrigo Saraiva às 01:17
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Sexta-feira, 4 de Junho de 2010

lobbying

A ler:

A prática de influência – o lobbying e a acção no campo concorrencial

publicado por Rodrigo Saraiva às 13:07
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Quarta-feira, 19 de Maio de 2010

impacto das campanhas online nas eleições britânicas

Online election campaigning influenced 40 per cent of voters, survey finds

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 13:02
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Terça-feira, 4 de Maio de 2010

Word of Mouth - Nuno Gouveia

 

Jornalismo alinhado ou liberdade editorial?

 

por: Nuno Gouveia

Autor de uma tese de mestrado sobre as eleições presidenciais americanas de 2008.

Era uma vez na América

 

Os jornais anglo-saxónicos há muito que assumem as suas posições políticas em contextos eleitorais. O “endorsement” de um jornal a um candidato ou partido faz também parte do processo político. Na semana passada alguns jornais ingleses foram notícia em todo mundo pelas suas mudanças de apoio: o The Times, que desde 1992 apoiava o Labour, passou formalmente a apoiar os Tories, e o The Guardian, baluarte do jornalismo de centro-esquerda inglês, declarou o seu apoio aos Liberais-Democratas, contrariando a sua tradição de apoio ao Labour. Ano passado o The Sun, que desde 1997 suportava o Labour, já tinha mudado a sua posição em favor dos Tories. Estas mudanças nem sempre acontecem pois a maior parte dos jornais ingleses, e também americanos, têm uma linha ideológica definida e normalmente apoiam sempre os candidatos da mesma área política. Mas já em 2008, ano em que Barack Obama protagonizou um movimento de mudança nos Estados Unidos, vários foram os jornais que normalmente apoiavam os candidatos republicanos a mudar o seu apoio para o democrata. O Houston Chronicle e o Chicago Tribune foram os exemplos mais conhecidos, principalmente este último, que desde sempre esteve ao lado de candidatos presidenciais republicanos. Mas o que significa este alinhamento político dos quadros editoriais dos jornais?

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:18
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Sábado, 24 de Abril de 2010

poder e influência

A Revista Única, mais uma das boas razões para o ritual de leitura do Expresso, tem como tema da edição de hoje o "Poder".

 

Lá dentro uma reportagem sobre quem são os mais poderosos de Portugal, através de inquérito a 17 personalidades, e outra sobre influência e o conhecido "factor C" - uma confusão entre conceitos e atitudes.

 

Para quem anda no mundo das agências e consultoras de comunicação certamente que após a leitura se fica a questionar "então desta vez não há ninguém das tenebrosas agências?".

 

No primeiro artigo podem existir várias possibilidades para não ser referido nenhum dos principais players do sector. Eu encontro duas que se cruzam, mas a segunda deverá ser a principal razão. Primeiro, o artigo é feito pela positiva. A principal, olhe-se para o painel de júri. Não lhes interessa ou estão em outra sintonia.

 

No artigo sobre a "cunha" lá se foi mais uma oportunidade de colocar em cima das "tenebrosas agências" a fama de maus meninos que metem cunhas a directores, editores e jornalistas. Ou melhor, fica claro que isso será mito urbano.

publicado por Rodrigo Saraiva às 18:59
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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010

influência ... e-fluência

Já há vários anos que digo que tudo na vida está à distância de dois telefonemas. Acaba por ser a minha versão do Six degrees of separation. Será que devo adaptar o pensamento para “tudo na vida está à distância de um tweet e dois retweets”?
Dito isto, ide ler este pertinente post do FV no Buzzófias.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:38
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Quarta-feira, 11 de Novembro de 2009

influência

Eis uma ideia com pertinência para ser feita em Portugal.

 

Quem são as pessoas mais influentes em Portugal?

 

Este ranking (ui, forbidden word) do London Evening Standard, “1,000 most influential people in London”, dividido por áreas, apresenta nos “Gatekeepers & Fixersdiversos PRactitioners.

 

E por cá, como seria?
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:03
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Sexta-feira, 4 de Setembro de 2009

Word of Mouth - Nuno Nogueira Santos

 

Assessores… e “compradores”

 

por: Nuno Nogueira Santos

press-à-porter

 

Fui jornalista mais de 10 anos e sou assessor de imprensa há mais tempo do que isso. Trabalhei para três agências de comunicação e fundei uma recentemente. Já trabalhei com empresas e instituições grandes e pequenas, já comuniquei produto, desporto e política. Mas nunca tinha sido acusado de “comprar” jornais e jornalistas como há dias aconteceu.

 

Como assessor de imprensa de uma candidatura do PSD a uma câmara, esperava tudo, menos isso. Não apenas porque nunca o fiz, como – apesar toda a minha experiência –, nunca vi isso acontecer. Será que existe? Será que há agências de comunicação a comprar jornalistas, notícias, jornais?

 

Esta foi a primeira questão que coloquei quando um candidato socialista, adversário do candidato para o qual trabalho, primeiro o insinuou e depois o escreveu num comunicado com a chancela do PS e a sua assinatura, insultando-me profissionalmente a mim e a vários consagrados jornalistas e directores de órgãos de comunicação social.

 

Como jornalista, nunca ninguém me ofereceu dinheiro para “meter” esta ou aquela notícia no meu jornal ou rádio. E como assessor, nunca nenhum jornalista me pediu o que quer que fosse, além de informação. Nunca paguei a jornalistas. Escrevo-o aqui, com toda a certeza que ninguém me desmente.

 

Mas a questão levantada pelo tal candidato socialista à tal câmara municipal, deixou-me com a “pulga atrás da orelha”. As acusações desse político, que já foi deputado e mesmo secretário da Presidência da Assembleia da República, pareciam convictas e vinham na sequência de editoriais publicados na revista “Sábado” e nos jornais “Público” e “Grande Porto”, que criticavam a sua conduta como candidato autárquico. E aconteceram também na sequência de uma peça jornalística passada no “Jornal Nacional” da TVI onde ele era visado por alegadamente ter desenvolvido influências pouco lícitas para tirar dividendos eleitorais.

 

Perguntei-me então: se alguém acha que uma notícia, mesmo sendo verdadeira, por ser contra si ou beneficiar eleitoralmente terceiros foi “paga”, é porque saberá sobre a arte de “comprar” notícias, algo que eu desconheço.

 

Na verdade, esse tal candidato não se interrogou porque razão objectiva os dois directores de duas publicações nacionais credíveis e uma televisão levantavam questões pertinentes que correspondiam, ainda por cima, à verdade! Nem se perguntou como poderia, no futuro, não cometer os mesmos erros. Esse candidato do PS limitou-se a achar que uma notícia, apenas por lhe ser incómoda, tinha sido “encomendada”. Disse-o e escreveu-o, com toda a certeza e convicção.

 

Até este ponto deste meu “guest post”, que gentilmente os autores deste blog me convidaram a escrever, muitos julgarão que me limitarei a falar “no abstracto”, lançando um anátema sobre todos os candidatos socialistas a todas as câmaras, e que não vou dizer sobre quem estou a escrever. Mas enganam-se. O candidato socialista a que me refiro chama-se Artur Penedos, é cabeça de lista do PS às Autárquicas em Paredes e é assessor do Primeiro-Ministro José Sócrates.

 

O que saberá ele mais do que eu, que sou assessor de imprensa há tantos anos, em matéria de “comprar notícias” ou “condicionar jornalistas”? Talvez a resposta a esta pergunta nem esteja muito longe do candidato. Talvez a resposta a essa pergunta esteja mesmo em Paredes onde, subitamente, dois jornais foram comprados por uma S.A., ganhando ambos a mesma morada, a mesma redacção, o mesmo director, os mesmos telefones e os mesmos “jornalistas” e… claro, a mesma linha editorial cujo conteúdo me escuso a explicar mas que posso classificar como “escandaloso” (um deles era um dos mais antigos jornais da Região do Vale do Sousa e o outro era o único inteiramente dedicado a Paredes)

 

E não é que essa tal Sociedade Anónima não comprou os tais jornais senão pouco antes de Artur Penedos anunciar que era candidato à Câmara de Paredes? Agora, deixo-vos uma pergunta, porque dizer tudo também já pareceria mal: quem são os accionistas dessa tal S.A.?
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:30
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Terça-feira, 14 de Julho de 2009

Pressão, Influência ... e afins!

A ler (seguindo a ordem):

 

Aqui e depois aqui.

E ainda aqui e terminado aqui.

 

Para já ...

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:56
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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

Bloggers: Fontes de Influência Online

Mais um pertinente "apontamento" do Bruno Ribeiro no Dissonância Cognitiva.

 

Bloggers: Fontes de Influência Online – Trabalho Académico

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:11
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