A nossa Virginia, na senda dos seus objectivos de vida, escreveu um livro. Claro que sobre o mundo digital e, naturalmente, focado no facebook.
Como se isso não fosse suficiente aliciante para a compra ela ainda decidiu, e conseguiu, elevar a fasquia. O prefácio é do Brian Solis.
Fica a sugestão para a compra e o convite para a apresentação do livro, aqui para quem se situa a norte e aqui para a zona de Lisboa.
Indo directo ao assunto. Sabemos todos, por experiência, percepção e evidência científica, que em comunicação o envolvimento, o engagement, é aquilo que mais se tem como objectivo. Algo que nas redes sociais, nomeadamente no facebook, assume ainda mais importância. Algo que também demonstra que não basta estar, é preciso saber estar.
É por isso com muito orgulho que nesta notícia leio que se constata que o campeão do engagement é o Belenenses.
E já agora, porque existe mais mundo digital para além do facebook, sugiro que vejam como é gerida a conta da SAD do Belenenses no twitter. É mais um exemplo de saber estar.
Nos últimos tempos começou a rolar a conversa, as opiniões, as notícias, que o facebook iria entrar em declínio e acabar a curto prazo. Eis se não quando ... uns quantos mil milhões de euros ... e o facebook compra o whatsapp. E assim pinta o mapa ainda mais de azul.
I don't like it.
Estudos de 2013 comprovaram que as páginas que gostamos no Facebook conseguem dizer muito mais do que está explícito...
Através da análise das páginas que um utilizador gosta consegue-se saber informações como a orientação sexual, preferência política,... (ver aqui)
Um recente estudo demonstra que através da análise de tweets consegue-se identificar pessoas que estão com depressão. Podem ver o artigo aqui.
Nós comunicamos muito mais do que dizemos e no online isto também está (cada vez mais) presente!
(eles andam aí...)
Qual é a diferença entre ter um perfil e uma página no Facebook? Esta é a pergunta à qual a Virgínia dá resposta num artigo de opinião publicado na Meios & Publicidade.
É normal e frequente traduzir-se "one billion" por "um bilião", quando na verdade corresponde a apenas mil milhões. Por sua vez, um bilião corresponde a um milhão de milhão.
Neste últimos dias, com o anúncio do "Facebook Graph Search" tenho lido imensas notícias onde os termos estão trocados e aqui ficou o post na esperança que possa ajudar algum desses jornalistas.
Trabalhar em Gestão de Redes Sociais / Community Management, passa por engolir muitos sapos (sim, essa horrível "tarefa" que uns toleram melhor do que outros).
Miguel Martins, editor de Multimédia do Expresso, pelos vistos, não tem a capacidade de engolir muitos, pelo que se pode ver nas imagens abaixo e na página de Facebook do jornal.
A reter:
- A comunicação através do Facebook não deverá ser subestimada.
- A área de comunicação online está a ficar cada vez mais "profissionalizada" e existem diferentes perfis de profissionais para diferentes tarefas.
- Quando queremos falar em nome pessoal no Facebook e não da marca, devemos fazê-lo com o nosso perfil (no topo da página de Facebook que gerimos aparece a opção "alterar para Virgínia Coutinho").
Nota: Os meus agradecimentos ao André Novais de Paula que destacou o primeiro comentário no seu Facebook.
Gosto de ler a revista Sábado. Não gosto de ler o Correio da Manhã. Não se trata de nenhum tipo de snobismo, apenas não me interessa a maior parte das notícias que leio nesse jornal.
Ora começo a seguir a Sábado no Facebook e para além das notícias da revista há uns posts com as notícias do Correio da Manhã... Sinto que estou a ver a Sic Notícias e lá pelo meio colocam uns episódios do Panda.
Toda a gente quer estar no Facebook mas a maioria não sabe mesmo como estar!
Nota: Fico feliz por saber que o que a sábado pensa de ter de mais importante para comunicar é "onde comer uns mexilhões à pescador", ao ponto de colocar num dos lugares de destaque da página de Facebook.
Dica grátis: se forem a facebook.com/username conseguem definir um URL mais fácil de ser partilhado do que https://www.facebook.com/pages/SÁBADO/52858607943.
Devido à EDP volta-se a falar da presença das marcas nas redes sociais, nomeadamente no facebook. Do muito que poderá ser dito, destaco esta frase da Alda Telles: «Para além de investimento e estratégia, a presença das empresas nas redes sociais exige capacidades de gestão de crise.».
Há agências, de publicidade, criatividade, digital e afins que criam dinâmicas muito giras, com muita qualidade e potencial, e até conseguem engagement. Mas quando a coisa aquece, convém que se tenha skills de gestão da comunicação em situações de crise. E nesse campo acho que sabemos bem onde está o know-how, a solução.
Que melhor endorser para a Facebook Timeline do que Don Draper?
Mais uma (Grande) Reportagem Especial na Sic Notícias, intitulada "Meninos do Lixo", sobre dezenas de crianças palestinianas que recolhem lixo diariamente (algumas com 12 horas de trabalho diário) para sustentarem as suas famílias.
Para além dos mais curiosos e interessantes factos sobre esta cruel realidade, realçamos um desejo "caricato".
Uma família numerosa (10 filhos) que vive numa caverna sem condições básicas revela o seu desejo em ter Internet...para abrir uma conta no Facebook!
A SIC decidiu fazer uma reportagem sobre a presença dos novos ministros no facebook. Tema pertinente nos tempos que correm? Claro que sim. O jornalista podia era estudar um pouco sobre a plataforma. Não para não fazer má figura, mas só porque assim demonstra a quem não conhece bem a rede uma má e errada imagem. O exemplo mais concreto é quando se refere à página de Nun Crato, que mais não é que uma página gerada automaticamente pelo facebook e não pelo próprio.
O "The Museum of Me" é uma excelente iniciativa da Intel que tem criado buzz nas redes.
Com uma excelente execução gráfica, este site permite-nos ver a nossa vida "Facebookiana" num museu.
Entrem e vejam como seria o "vosso museu".
Microblogging – o irmão dos Blogs
por: Luís Spencer Freitas
Web Strategist @ The Grand Union Portugal
Confesso ter um gozo pessoal quando leio sobre a morte dos meios. Os anúncios da morte da Televisão, da Imprensa, enfim, dos meios intitulados “tradicionais” são sempre fascinantes, pois lembram-me sempre os senhores de gabardine e cabelo despenteado no meio de Nova Iorque que anunciam a aproximação do fim do Mundo. Existe uma necessidade de filtragem nos meios que diga à Sociedade que devem parar de olhar para um meio e prestar atenção ao novo. Por várias vezes eu abordei o tema da Imprensa e da literatura em geral à luz destes alarmismos – e repito o que disse sempre: nenhum meio está a morrer, estão simplesmente a evoluir.
Recentemente cruzei-me com um destes casos – o anúncio da morte dos Blogs. Desde 2008 que surgem os cavaleiros do Apocalipse do Blogging que indicam que, com o surgimento do microblogging e das redes sociais em geral, os blogs perderam a sua importância e relevância. Neste caso especifico, estou a falar de uma instituição de renome, o New York Times. Apesar de não assumir, a meu ver, uma posição absoluta quanto a esta afirmação, existe uma certa aura de “DANGER DANGER” para os blogs. Se olharmos para dados dos Estados Unidos, sabemos que as visitas do Blogger, serviço de blogging da Google, teve menos visitas em Dezembro do que no período homologo no ano anterior em cerca de 2%. No entanto, globalmente cresceram 9%. Da mesma forma, services mais flexiveis como o Wordpress não sofreram mudanças significativas ao seu crescimento – talvez por terem sabido integrar as ferramentas sociais com perícia e ainda a própria natureza dos bloggers presentes em cada uma das plataformas.
Os Blogs e as plataformas de microblogging – entendam-se Twitter e Facebook, que não se limitando a microblogging, são entendidas por muitos enquanto concorrentes directos dos Blogs – servem propósitos claramente diferentes. Existe uma migração efectiva de alguns bloggers para as redes sociais pelas razões mais óbvias – é mais fácil ter leitores do que andar a recrutar pela Web fora, não requer o mesmo tipo de investimento de tempo e é, muitas vezes, mais sustentável ao nível de trabalhar temáticas (shares automáticos de feeds de outros utilizadores). No entanto, sou da mesma opinião que a Elisa Page, dona do blog Blog Her - quando indica que os serviços de microblogging não permitem a exploração de um tema de forma tão aprofundada e complexa que, por norma, encontramos nos blogs. Poderá haver quem argumente contra isto referindo as zonas de notas no Facebook, mas na realidade, sabemos que não são utilizadas nem percebidas pelas maioria dos utilizadores enquanto zonas de aprofundamento de temas que não podem sobreviver no curto espaço de um Post.
Já não sei bem como, mas no facebook vi-me integrado no grupo “AGÊNCIAS NOTICIOSAS”. Como quase tudo quando nasce, tem estado um grupo muito activo. E no meio de tantas mensagens e fotografias partilhadas, estão a construir um arquivo histórico muito interessante para quem anda no mundo da Comunicação.
Deixo dois exemplos.
LUSA, 18 de Janeiro de 1989
do métier
o que é nacional é bom
directórios
torre do tombo
lá por fora
David Brain's Sixty Second View
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fora da caixa