Quais são os principais desafios para um profissional de comunicação na era digital? Como é que se caracteriza o seu envolvimento em redes sociais (on- e offline) e networking? Que papel têm os mentores e orientadores de início de carreira nesse envolvimento? Como é que a liderança deve ser comunicada? Quais são as práticas, oportunidades e desafios da comunicação em dispositivos móveis? Até que ponto as questões de género (gender switch) estão a influenciar a profissão na área das Relações Públicas? Quais são as características dos departamentos de comunicação excelentes? Será que as práticas diferem nos vários países e em distintas organizações?
Estas são as questões da edição 2014 do European Communication Monitor.
Fica aqui a divulgação e o apelo para que participem, ajudando a uma excelente radiografia do sector ao nível europeu, sendo possível tirar conclusões para cada país.
O European Communication Monitor é uma iniciativa no seio da EUPRERA, em conjunto com a EACD e Communication Director Magazine, e com o apoio da Ketchum.
Apelo via Sónia Sebastião.
Estudos de 2013 comprovaram que as páginas que gostamos no Facebook conseguem dizer muito mais do que está explícito...
Através da análise das páginas que um utilizador gosta consegue-se saber informações como a orientação sexual, preferência política,... (ver aqui)
Um recente estudo demonstra que através da análise de tweets consegue-se identificar pessoas que estão com depressão. Podem ver o artigo aqui.
Nós comunicamos muito mais do que dizemos e no online isto também está (cada vez mais) presente!
(eles andam aí...)
Um título um tanto ou quanto "provocador" mas aqui está a prova!:)
Todos se lembram de Pavlov e das suas experiências... David Gal, da Universidade de Northwestern, Chicago, publicou um estudo sobre estímulos que fazem "crescer água na boca", tendo por base essas experiências.
O investigador concluiu que "um belo carro aumenta a saliva em 36% e uma mulher sexy em apenas 8%". (Fonte: Sábado)
Eu não sei quanto a vocês mas eu, enquanto mulher, fiquei surpreendida.
Quantos profissionais existem? Quantos são homens e mulheres? Em que faixas etárias? Quanto ganham? Quanto vale a indústria de Public Relations?
Estas foram algumas perguntas que estiveram na origem do PR Census no Reino Unido feito pela Harris Interactive para a PRWeek e a PRCA.
Neste momento só é possível ter acesso a dados muito genéricos. Se alguém adquirir o estudo avise.
Esta é uma boa iniciativa e é algo que fica como ideia para ser realizado por terras lusas. Um diagnóstico ao “estado da nação” comunicacional.
Se até lá ninguém ou algo tomar a iniciativa, pode sempre ser uma actividade da associação de profissionais. Sim, o assunto não está esquecido.
Através do Rodrigo Capella tive acesso ao Estudo “Assessor de Imprensa - Retrato comparativo desta profissão entre Brasil e Portugal e sua relação com a mídia.”, de Marcela Regina Ribeiro, que contou com a colaboração de profissionais portugueses, entre eles o Renato Póvoas.
Agora é uma questão de arranjar tempo para ler.
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