Sexta-feira, 28 de Março de 2014

Malaysia Airlines Calls In Ketchum For MH370 Crisis PR Counsel

Este é o título de um alerta de hoje do Holmes Report. Há uns dias que se procurava perceber quem é que estava a tomar conta da comunicação da Malasya Airlines nesta crise. Percebe-se agora que é a Ketchum. Mas percebe-se também que foi apenas chamada agora. E eu, que faço das crises e do treino de crises uma das minhas actividades profissionais, continuo sem perceber porque é que só nestas ocasiões as empresas se lembram dos consultores de crises. Não me refiro especificamente a esta companhia em particular, mas à maioria. Uma gestão de crises que começa na preparação para a ação e prevenção de riscos pode ter como consequências, está provado, ganhos reputacionais e financeiros incomensuráveis. Mas não! A mentalidade de avestruz continua a dominar este mundo....pode ser que não nos aconteça. E se acontece?

publicado por Antonio Marques Mendes às 13:02
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 14 de Agosto de 2013

Não há bela sem senão

Elogiei aqui a excelente (pensava eu) acção de RP de Jens Stoltenberg.

Foi com enorme surpresa que vi ontem no telejornal que não passou de uma farsa, isto é, os supostos clientes eram actores e figurante, pagos pelo partido.

Podem ver a notícia aqui.


E assim se passa de uma excelente acção de RP para um péssimo exemplo!

publicado por Virginia Coutinho às 12:33
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 15 de Março de 2013

há crise?

publicado por Rodrigo Saraiva às 16:07
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 22 de Outubro de 2012

[Word of Mouth] As doenças e a cura do jornalismo português

 

 

As doenças e a cura do jornalismo português

 

por: Rui Catalão

Jornalista

 

A capacidade de convencer os públicos falhou. A transição para o digital fracassou. A gestão das empresas de media ajudou a agravar a situação. Os jornalistas cometeram o pecado de olhar o país e o mundo do cimo de uma fortaleza. A realidade escureceu, a credibilidade fugiu, o dinheiro desapareceu – não necessariamente por esta ordem. Portugal também caiu, é certo.

 

Por estes dias, um debate entre jornalistas tem sempre um ar pesado, difícil de respirar. A Casa de Imprensa, onde algumas dezenas se juntaram no sábado, para discutir os sinais evidentes de crise, não foi excepção. Há um certo sentimento de luto, por muito que o jornalismo não tenha morrido. Está doente, sim, a precisar de cura para várias doenças crónicas. E o processo de investigação para chegar a esse(s) antídoto(s) tem tanto de hercúleo como de tormentoso.

 

São os despedimentos sucessivos. Estão por todo lado há anos e anos, agora chegaram em força ao “Público” – Ricardo Alexandre, jornalista da Antena 1, arranjou uma definição para o futuro do jornal: o “Público remanescente”. Hoje em dia, na verdade, todo o jornalismo português é uma remanescência do que já foi.

 

São os cortes na Lusa, que comprometem não só a agência, mas a rede que dela se alimenta. Em cada redacção, a assinatura da Lusa equivale ao trabalho de quantos jornalistas? Dez? Vinte? Em alguns casos 30? Sim, por aí. As palavras de José Manuel Barroso, antigo presidente do conselho de administração da agência, criam desconforto na plateia. Fala de direcções politizadas num passado que também foi seu, mas ainda de problemas de dimensão. “O número de jornalistas da Lusa cresceu em demasia.”

 

É a venda da Controlinveste, proprietária do “DN”, do “JN”, d’”O Jogo” e da TSF, a aparentes desconhecidos. E aí é Adelino Gomes, um dos promotores da carta aberta “Pelo jornalismo, pela democracia”, a acertar na descrição. “São 150 anos de história do jornalismo português que vão ser alienados a um grupo sem rosto.”

 

É o fecho de inúmeras publicações, das revistas de automóveis à imprensa regional e local.

 

O diagnóstico é duro.

publicado por Rodrigo Saraiva às 09:44
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2012

Porque é que isto me soa a familiar?

Tem sido muito interessante analisar o pós apresentação do ranking da APAP. Embora as reacções estejam a ser quase apenas focadas nas agências e profissionais da publicidade deve-se recordar que a APAP tem como associadas diversas agências / consultoras de comunicação. Mas para além das palavras, que me parecem certeiras, da Sofia Barros, secretária-geral da APAP, foquemo-nos então apenas na publicidade e nas reacções.

 

"Como em todos os negócios temos de evoluir para sobreviver. Mas há um perigo muito real que a pressão conjunta de um enorme push para a poupança de custos do lado dos clientes e o dumping de preço feito por agências irresponsáveis irá simplesmente levar a que a nossa indústria seja vista como fornecedor genérico de conteúdos para canais diversos, desvalorizando a contribuição que as ideias e a inovação podem trazer para as marcas e serviços". – Tim Solomon, CEO da Ogilvy & Mather Portugal

 

"Há agências (…) a mais em Portugal" - Lourenço Thomaz, director criativo e fundador da Partners

 

"Em momentos económicos difíceis como os de hoje, onde uma enorme retração está a ter lugar, infelizmente, é expectável que algumas agências estejam a lutar pela sobrevivência." - Anthony Gibson, presidente do grupo Publicis Portugal

 

"Só duas ou três 'verdadeiras' agências (…) sairão da crise incólumes" – Ricardo Monteiro, Vice-presidente mundial da Euro RSCG e CEO de Portugal

 

Porque é que isto me soa a familiar?

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 18:21
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 4 de Novembro de 2011

muito para além do envio de press releases

«Just as one shouldn’t speak to the police without an attorney, one shouldn’t speak to the media without a PR agency standing by their side.»

 

A frase acima é uma excelente forma de resumir a importância do papel de uma Agência / Consultora na Comunicação em Crise. Tirada deste artigo de Ronn Torossian sobre a forma como Justin Bieber lidou com as acusações de ser pai de uma criança.

 

---

post scriptum: obrigado pela dica Miguel.

publicado por Rodrigo Saraiva às 18:10
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 2 de Novembro de 2011

não é colocar em bicos de pés, mas ...

Devido à EDP volta-se a falar da presença das marcas nas redes sociais, nomeadamente no facebook. Do muito que poderá ser dito, destaco esta frase da Alda Telles: «Para além de investimento e estratégia, a presença das empresas nas redes sociais exige capacidades de gestão de crise.».

Há agências, de publicidade, criatividade, digital e afins que criam dinâmicas muito giras, com muita qualidade e potencial, e até conseguem engagement. Mas quando a coisa aquece, convém que se tenha skills de gestão da comunicação em situações de crise. E nesse campo acho que sabemos bem onde está o know-how, a solução.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:07
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 5 de Setembro de 2011

Uma crise, múltiplas oportunidades

 

Nesta crise, que se tem vindo a prolongar e cujo fim não se vê, muito se ouve falar sobre oportunidades de negócio e necessidade de arriscar.

 

São poucos os que têm a ousadia de o fazer, mas existem!

 

Jeremy Gutsche, Chief Trend Hunter do trendhunter.com, é autor de “Exploiting Chaos”, um livro que explora esta temática de uma forma inspiradora.

 

Sendo este mais um livro que menciona a necessidade de arriscar e de errar, para se obter o sucesso, não pude deixar de escrever sobre ele. (embora "errar",  tal como "ser ambicioso", seja um dos tabus empresariais portugueses)

 

O livro é riquíssimo em exemplos, quer de produtos, quer de marcas tão conhecidas como a Disney, MTV, Apple, IBM, GE, Burguer King, HP,... todas elas criadas em períodos de recessão económica.

 

Jeremy Gutsche aborda ainda no seu livro outros (magníficos) autores como o Ori Brafman, que menciono aqui, Paul Arden, que menciono aqui, Seth Godin, Don Tapscott,...

 

 

(caso Lucky Strike VS Camel é um dos abordados no livro)

 

Como não podia deixar de ser, deixo-lhes aqui alguns "headlines" que deixarão transparecer o conteúdo do livro, na esperança que lhes desperte curiosidade em lê-lo.

 

“The time to act is always now”

“ The only things slowing you down are the rules you need to break”

“You cannot predict future… but you can predict scenarios”

“Know when to give up. Nothing is precious” (sobre este assunto aconselho o livro “Ponto Morto” de Seth Godin)

“Fire people for not failing”

"One of the most difficult barriers to customer observation is the belief that you already understand your customer”

“Successful ideas first require excessive testing and experimental failure.”

“Culture eats strategy for Breakfast”

“The right questions don´t change as often as the answer do”

 

Mais sugestões de livros deste género são sempre bem-vindas!

 

Nota: Os maiores agradecimentos ao Miguel Reis, da Parceiros de Comunicação, que depois de ler o post sobre o livro "It´s not how good you are, it´s how good you want to be" , se prontificou a emprestar-me o “Exploiting Chaos”

publicado por Virginia Coutinho às 09:20
link | comentar | favorito
Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010

Ensitel vs redes sociais, segundo o Expresso

 

Miguel Martins, editor de multimédia do Expresso, faz um comentário áudio, com um toque literário e interessante, ao caso Ensitel, já abordado neste poleiro pelo Rodrigo.

 

publicado por Alexandre Guerra às 23:09
link | comentar | favorito

isto com jeitinho ...

… o juiz do caso decreta que a @jonasnuts tem de dar espaço direito de resposta à ensitel e institucionaliza os blogs como Media.

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 15:39
link | comentar | favorito

ensithell

Depois disto, tanto que poderia ainda ser dito sobre a novela Ensitel, mas quando já outros o disseram, mais vale linkar.

 

Ensitel e o pesadelo das redes sociais da Alda Telles

 

Ensitel (The Streisand Effect) do Pedro Aniceto

 

Ensitel vira assunto do dia nas redes sociais...pelas piores razões da Daniela Espírito Santo

 

Notas sobre o caso Ensitel do Hugo Silva

publicado por Rodrigo Saraiva às 14:05
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 17 de Maio de 2010

estar ou não estar nas redes sociais, um case study pessoal

Penso que começa a ser conhecido o meu vício gastronómico por um bom sushi.

 

Ontem, a caminho de casa, decido ir buscar uma caixa deste manjar. Como passava junto à Beloura lembrei-me que no Fashion Spot (o antigo Beloura Shopping) havia um restaurante de sushi e resolvi ir experimentar. O nome do restaurante: Sushi San.

 

Tive azar. Apanhei, por diversos motivos, um mau serviço. Primeiro demoraram muito, mas isso até nem foi o mais grave, pois por vezes acontece uma avalanche de pedidos. E ou vamos embora ou esperamos. E eu decidi esperar. O Sushi Man foi atencioso e foi pedindo desculpa pelo atraso.

O problema veio no fim pois o pedido estava trocado, não correspondendo ao que tinha pago. E não houve por parte do restaurante um “mimo” extra como um tónico para angariar um cliente que tinha um tempo de espera considerável.

 

Podia ter reclamado no momento, mas como começava a estar tarde, a fome apertava, o meu filho queimava energias e tenho pouco perfil para reclamações e possíveis inerentes discussões, decidi seguir com o que tinha.

 

Em resumo, foi isto que aconteceu.

 

Entretanto entrei no twitter e partilhei a má experiência (com as mensagens a ficarem também no facebook). Fiquei a pensar que estas redes sociais até funcionam como um livro de reclamações de nova geração.

 

Hoje recebi, no facebook, uma mensagem de um proprietário do restaurante, preocupado com o que eu tinha escrito e a pedir se poderia explicar em pormenor o que tinha acontecido. Respondi no momento e acrescentei umas sugestões. Seguiu-se a contra resposta, pedindo desculpas pela situação, explicando os motivos pelos quais ontem tinha sido um dia atípico e agradecendo as sugestões. Fez também um convite para que regresse ao restaurante.

 

E porque escrevo eu isto?

 

Em primeiro porque devo dar o mesmo espaço de destaque ao cuidado, simpatia e atenção do proprietário que dei quando critiquei o restaurante.

 

E depois porque é um pequeno, mas bom exemplo, das potencialidades das redes sociais, neste caso do facebook.

 

Vemos muitas marcas presentes nas redes sociais. Lá está, apenas presentes. E depois não interagem com actuais e potenciais clientes. Não criam relações. Não promovem engagement. E muitas há que não monitorizam o que é dito sobre elas. Neste caso o proprietário estava atento e não ficou quieto. Agiu. E de um já insatisfeito cliente conseguiu alguém disposto a dar um passo atrás e a lá voltar. De alguém a fazer buzz pela negativa, conseguiu, no mínimo estancar a crítica.

 

Até porque fiquei mesmo irritado foi quando cheguei a casa e o sushi era bom.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 17:46
link | comentar | ver comentários (1) | favorito
Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010

PR, quem não precisa? II

Quando o corpo não tem juízo, as PR é que “pagam”!

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:01
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 11 de Janeiro de 2010

Clientes, quem não os tem ...

Há uma situação no mundo das agências / consultoras, e não apenas em Portugal, que não apresenta ter regra: o publicitar clientes (lista nos sites ou comunicado a anunciar). Não quero com isto dizer que deva existir uma qualquer norma legal ou regulamentar para definir se as agências / consultoras o devam ou não fazer, nem como. Na actualidade esta é matéria que deve ser definida por cada uma das empresas.
 

 

Mas existem alguns pontos que devem ser claros. Para as empresas que têm por regra apresentar a sua lista de clientes deve existir uma separação clara entre actuais e antigos. Só assim estão a demonstrar a realidade a quem quer ter em conta este factor aquando de uma prospecção ao mercado.
 

Outra questão é a área de actuação para a qual a agência / consultora foi contratada. Penso existir uma que não deva ser tornada pública, se a contratação for em exclusivo a este serviço, falo de Gestão de Crise. Esta opinião prende-se pelos assuntos que podem estar na génese da contratação. É o potencial de estar a “levantar a lebre” imagine-se, por exemplo, a um processo de despedimento colectivo.
 

Existe ainda outra área onde fico algo indeciso, as Public Affairs e Lobbying. Se por um lado é algo que pode contribuir, e bem, para demonstrar que este sector quer o reconhecimento da actividade, com regras de transparência bem claras, por outro temos a forma como a questão é, infelizmente, ainda vista aos olhos das pessoas.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 11:45
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 10 de Setembro de 2009

O sector em 2008

Nos últimos dias têm vindo a público algumas notícias internacionais que demonstram, ao contrário das previsões de há um ano atrás, que o sector das Public Relations não passou pela crise económica sem feridas.
 

Dois dos principais grupos de comunicação mundiais, o WPP e a Huntsworth, apresentaram resultados negativos e este último anuncia, em consequência, uma profunda reestruturação das suas agências de PR. Recorde-se que o Grupo Publicis, outro gigante da comunicação, também anunciou recentemente mudanças no sector das PR no grupo.
 

Tal como aqui questionei, qual será o cenário em Portugal?
 

Analisados os dados existentes pode-se concluir que o sector cresceu em termos brutos. E se cresceu, imagina-se que terá aguentado as limitações orçamentais dos clientes. Mas qual a razão para que o sector nacional tenha sobrevivido à crise? E será que todas as agências e consultoras podem respirar com calma?
 

Olhando para os valores de facturação e comparados com o ano transacto fica demonstrado que o crescimento verificado no mercado tem a sua sustentação nas empresas que apostaram na internacionalização, nomeadamente no mercado lusófono, com incidência em Angola.
 

Os números de facturação dizem-nos que o sector em Portugal terá crescido na casa dos 4%, mas não fosse a tal facturação “internacional” e poderíamos estar a falar de um decréscimo próximo dos 9%.
 

Estamos a falar de uma subida de cerca de € 32 570 000 em 2007 para € 33 900 000 em 2008. Fazendo o tal desconto internacional o valor do ano transacto é próximo de €29 750 000.
 

E isto analisando perto de 20 agências / consultoras que actuam no mercado, sendo que não foi possível ter dados de todas nos dois anos.
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 09:41
link | comentar | ver comentários (3) | favorito
Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

Edelman UK volta a ser invadida

Depois de no ano passado a Edelman UK ter sido alvo de uma acção insólita sendo alvo de uma invasão de activistas ambientalistas,uma situação semelhante voltou a suceder.

 

Desta feita os activistas surgiram tal como vieram ao mundo, sendo o alvo dos protestos o mesmo. A Edelman ser a agência da EON.

 

Mais uma vez o know how, paciência e bom humor de Robert Philips, CEO da Edelman, foram regra na gestão desta situação.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 23:13
link | comentar | ver comentários (1) | favorito
Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

As agências e a crise

No seguimento de alguns posts que tenho vindo a colocar relativamente ao impacto que a crise poderá ter dito no desempenho das agências / consultoras nacionais, bem como no mercado internacional, tenho estado a preparar um texto sobre a situação.

 

Enquanto não termino o texto fica o link para uma notícia publicada no Jornal de Notícias.

publicado por Rodrigo Saraiva às 13:16
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 27 de Agosto de 2009

Isto é que vai uma crise II

Depois das notícias de ontem relativas ao Grupo WPP, hoje é a Huntsworth a apresentar resultados negativos e uma reestruturação profunda no sector das Public Relations da companhia.

 

Centralização de empresas, reforço de competências e aposta em segmentos que terão impacto mundial. Em Portugal pouco se irá sentir esta situação da Huntsworth.

publicado por Rodrigo Saraiva às 11:43
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 26 de Agosto de 2009

Isto é que vai uma crise

E por falar em crise e se ela afecta o desempenho das agências e consultoras, veja-se o cenário no grupo WPP, onde se incluem, por exemplo a Hill & Knowlton, Burson-Marsteller e Ogilvy PR.

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:36
link | comentar | favorito
Terça-feira, 25 de Agosto de 2009

A crise afectou o sector das PR em Portugal ou não?

Quando começaram a soprar os ventos da crise mundial, no respeitante aos sectores da comunicação sempre foi discurso, quer em Portugal como em outros mercados, que o ramo das Relações Públicas seria o menos afectado e muitos chegaram a defender que até teria oportunidades de crescimento.

 

Chegados ao mês de Agosto e sendo possível fazer balanços financeiros e operacionais das empresas qual é o cenário? O que aconteceu em 2008? Houve crescimento ou nem por isso?
 

publicado por Rodrigo Saraiva às 10:22
link | comentar | ver comentários (1) | favorito

autores

Contacto

piar@sapo.pt

tags

todas as tags

links

arquivos

pesquisar

subscrever feeds