Lendo o artigo de Eduardo Cintra Torres na totalidade considero que o mesmo, no que diz respeito às "agências de comunicação", não é honesto. Não porque algumas das situações descritas não aconteçam, mas principalmente porque toma o todo por uma parte.
E isto apenas em análise genérica, pois existem mais erros.
Existem em Portugal dezenas de "agências de comunicação". É uma minoria que desenvolve projectos na área política, menos ainda com o governo (também é verdade que algumas bem que gostariam de o fazer).
No texto são descritas algumas acções como se fossem ilegais. As acções das "agências de comunicação" são diabolizadas. Lá está outra vez o dark side ... be afraid, be very afraid!
Mas a grande critica do autor acaba por ir para o jornalismo. Pegando nas palavras de Eduardo Cintra Torres, o jornalismo só é "abusado" se quiser. Ora, se o jornalista é "masoquista" qual é a culpa da "agência de comunicação"? De o mimar? De lhe dar informação? Get serious ...
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