Rendi-me a este homem, de forma definitiva, depois do seu diálogo com Prado Coelho nas páginas do DN. Umas semanas mais tarde cruzei-me com ele de carro, ali para os lados de Sta. Apolónia, e disse-lhe que gostava muito dele. Ele sorriu-me, no meio de uma nuvem de fumo, e respondeu-me qualquer coisa que não percebi...ontem fiquei com um nó na garganta quando soube da sua morte. Acho que fico assim quando julgo que as pessoas tinham mais para dar...
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