Brincadeiras à parte, este post de AF no Buzzófias, dos vários que versam sobre as eleições presidenciais americanas, foca um tema bastante pertinente.
Ao contrário dos países ditos democrática, social e economicamente desenvolvidos, em Portugal existe a mania (só pode ser mania) que os Órgãos de Comunicação Social são e devem ser totalmente apolíticos, para além de imparciais e apartidários.
Os Meios até podem assumir esta "trilogia" de princípios orientadores, mas se o fazem não basta dize-lo, há que pratica-lo. E aí é que a situação complica.
Por isso subscrevo esta afirmação de AF, que os Meios «(...)podem ter posições definidas e claras. Não devem ser os leitores, ouvintes e espectadores a adivinhar e a presumir, pelas palavras enviesadas de quem os faz. Não basta parecer transparente, "às vezes" também é necessário sê-lo, porque influências todos têm!»
O post de AF termina recordando o caso de "A Capital", quando o seu Director de então assumiu um apoio, uma tendência. Podemos até não simpatizar com a pessoa em causa nem concordar com o apoio dado, mas a atitude deveria ter sido aplaudida. Por mim foi.
Já agora, até porque após rever os vários posts sobre as eleições americanas que coloquei aqui no PiaR, reparo que nunca o assumi, fica a nota que eu (o Alexandre fala por ele) apoiava McCain. Não se pode ganhar sempre.
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