Em Outubro de 2011 referia-se aqui neste poleiro que a "segmentação de 'produto' e de público é a principal virtude da 'cabo'. Aquilo que cada um quer ver é aquilo que cada um vê. É verdade que há canais com mais e menos qualidade, mas é inegável que a oferta é variada e contínua".
E nesta lógica o PiaR chamava a atenção para o Fuel TV, como uma "das melhoras coisas e mais refrescantes que a 'cabo' tem para oferecer, já que abre uma janela para modalidades mais 'extreme' e para tendências que os generalistas nacionais nunca ousaram sequer dar uma amostra, por mais pequena que fosse".
E acrescentava que "além da excelente qualidade dos seus programas e filmes, o Fuel TV, que é um canal internacional, tem conteúdos nacionais, fazendo, por exemplo, a cobertura de algumas provas em Portugal".
Pois esta Quinta-feira, lia-se na Meios & Publicidade que, embora o Fuel TV não tenha surgido há muito tempo na grelha de canais dos principais operadores de televisão nacionais, "já se está a assumir como uma potencial plataforma de comunicação das marcas com o segmento mais jovem. Marcas como a Moche já não dispensam o canal no seu plano de meios". Mas muitas mais há.
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