O presidente da Câmara de Silves, Rogério Pinto, admitiu no Primeiro Jornal da SIC, deste Domingo, que, afinal, o valor de 5 milhões de euros inicialmente avançado por ele para quantificar os estragos do tornado foi dito de "cabeça quente".
Parece que, no fim de contas, razão tinha o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, quando disse "que não valia a pena estar a atirar valores para ar" sem primeiro se fazer um levantamento (o que obedece à lógica mais elementar da comunicação).
Uma das regras basilares em "gestão de crise" é precisamente a de nunca comunicar de "cabeça quente", sem se ter a certeza daquilo que se está a informar.
Fica aqui a lição (e de borla) para os autarcas mais precipitados.
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