Miguel Relvas foi acusado de duas coisas. De fazer pressão e de ameaçar. São duas coisas distintas.
A segunda, que era baseada num qualquer conhecimento de factos da vida pessoal da jornalista, era grave e ficou esclarecida que não aconteceu.
A primeira não consigo perceber onde existe erro ou gravidade. Quem entra no “jogo mediático” deve estar capaz de lidar com pressões. De fazer e de receber. Mas mais uma vez lá se está a dar um sentido pejorativo a uma palavra. Portugal no seu melhor. Ainda na semana passada fui pressionado por uma jornalista. Para fazer uma reportagem teria que ter um exclusivo de outra notícia. Gostei? Não. Mas tive que jogar.
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