Terça-feira, 30 de Agosto de 2011

em on

 

Custa-me ver / ler generalizações, que é o que o Expresso fez na boca do “em off” da sua última edição do caderno de economia.

 

Mas o que mais me custa é ter noção de que o descrito tem fortes probabilidades de ter sucedido.

 

Estou certo que há quem agradeça o aviso à navegação feito pelo(s) editor(es) do “em off”, mas aproveito para deixar também um aviso à navegação: no referido sector das agências de comunicação, mesmo sendo grande parte do nosso trabalho, já lá vai o tempo em que estas se cingiam a media relations.

 

Já sobre cogumelos, neste sector, tal como na imprensa, o tempo resolve. Apenas a qualidade sobreviverá. É algo em que acredito.

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 01:38
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2 comentários:
De diogo a 30 de Agosto de 2011
caro rodrigo, as fichas tecnicas dos jornais estao sempre desactualizadas...

so quem nao sabe o que se passa nas redaccoes nao sabe que a rotatividade destas e enorme. Este infeliz fenomeno ja ocorre ha muitos anos.

Seria mais acertado efectivamente LER jornais, ver quem escreve sobre o que, novas colunas, temas tratados e a partir dai enquadrar a sua historia e "vender" a mesma ao jornalista/editor responsáveis pelas secções.

É o velho problema das consultoras: ex jornalistas versus quem nunca foi jornalista (minimo alguns anos, estagios sao aberracoes)

cumprimentos

Diogo
De João Távora a 1 de Setembro de 2011
Pertinentes palavras, Rodrigo. Nunca uma redacção sirva de redoma a um jornalista. O mundo pula e avança lá fora, e o tempo é de facto um factor implacável.

Abc

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