Há dias, numa das conversas entre quem tem particular interesse por estas coisas da comunicação política, falava-se sobre o conceito de “compassionate conservatism”, desenvolvido por George W. Bush há uns anos ainda durante a sua campanha presidencial e aplicado nos primeiros tempos de mandato.
Na altura surgiu como uma abordagem doutrinária interessante no campo ideológico republicano, mas os atentados do 11 de Setembro de 2001 acabaram por marcar e condicionar politicamente os dois mandatos de Bush, deixando pouco espaço para a “compaixão”, ficando apenas o conservadorismo.
Depois de alguns anos adormecido, aquele conceito parece querer reaparecer, sobretudo numa altura em que os republicanos ganharam fôlego com as eleições intercalares e alimentam esperanças de fazer cair o Presidente Barack Obama já no primeiro mandato.
É muito interessante constatar o facto de ser o “falcão” Karl Rove, o antigo estratego de George W. Bush, vir agora defender a necessidade de se voltar a acrescentar a “compaixão” ao conservadorismo.
Aceitando o desafio do site FiveBooks para escolher cinco livros relacionados com o conceito de “compassionate conservativism”, Rove sugeriu os seus preferidos. Todos eles clássicos e de leitura obrigatória.
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