Numa troca de tweets entre o @brunoamaral, o @malbano e o @NunoMendao, começou-se a falar se existe, ou não, diferença entre Agência e Consultora (de comunicação, pois claro).
Isto não é uma discussão nova. Recordo-me de já ter sido falada em blogs. E por alguma razão a associação sectorial – APECOM, se designa como de Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas.
Podia até nem existir problema na designação Agência, muitas das empresas ainda adoptam essa denominação, não fosse a percepção, independentemente de comportamentos a longo prazo, criada. Agência remete inicialmente para uma ideia de prestação de serviço pura e dura. Os “agentes” são comissionistas. E a quem eu me limito a pagar uma comissão, uma agência de viagens, por exemplo, não o verei como parceiro.
Não nos podemos esquecer, por exemplo, a famosa expressão que existe / existia no mundo da publicidade: “comissão de agência”.
Empregar o conceito “agência” proporciona uma percepção errada da nossa actividade. Esta deve ser retribuída através de honorários previamente acordados. Depois é trabalhar. Em conjunto. E não vou falar da questão dos honorários à hora.
O Bruno diz, a certa altura, «Se querem mudar percepções q mudem o comportamento». Também é (muito) verdade. É deixarem de ser agentes e assumirem-se como Consultores.
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