A propósito de mais uma reflexão "iluminada" de Pacheco Pereira sobre o papel (tenebroso) das agências no processo de comunicação da mensagem política dos líderes desta praça, João Villalobos faz uma análise pertinente ao percurso profissional e intelectual daquela destacada figura do PSD e reconhece-lhe uma espécie de "erro" original, do qual o acérrimo apoiante de Manuel Ferreira Leite não se consegue libertar.
A obstinação quase cega de Pacheco Pereira não se justifica pela falta de cultura ou pela ausência de leitura, mas meramente por uma formatação intelectual que preconcebeu um modelo de interpretação do sistema de comunicação política cujo resultado é invariavelmente o mesmo, independentemente dos factos ou da verdade.
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