Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2014

Para os amantes do Twitter

Aqui podem encontrar uma lista de ferramentas úteis para uma boa gestão da vossa conta Twitter.

 

Com estas ferramentas podem: criar alertas para keywords, ver quais são as palavras que mais utilizam na vossa conta, quais foram os vossos tops tweets, de onde são os vossos seguidores, analisar quem são os utilizadores que mais interagem com vocês, quem são os utilizadores que estão a seguir que não vos seguem de volta, quem não faz um tweet há mais de 6 mês, entre muitas outras coisas.

 

Exemplo de informação retirada do Followerwonk
Exemplo de informação retirada do Followerwonk.
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publicado por Virginia Coutinho às 09:40
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Terça-feira, 28 de Janeiro de 2014

Diz-me o que tuítas e dir-te-ei como estás

Estudos de 2013 comprovaram que as páginas que gostamos no Facebook conseguem dizer muito mais do que está explícito...

Através da análise das páginas que um utilizador gosta consegue-se saber informações como a orientação sexual, preferência política,...  (ver aqui)

 

 

Um recente estudo demonstra que através da análise de tweets consegue-se identificar pessoas que estão com depressão. Podem ver o artigo aqui.

 

Nós comunicamos muito mais do que dizemos e no online isto também está (cada vez mais) presente!

 

(eles andam aí...)

publicado por Virginia Coutinho às 09:58
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Quinta-feira, 7 de Novembro de 2013

WOBI- Best Tweets

 



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publicado por Virginia Coutinho às 18:23
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Quinta-feira, 3 de Outubro de 2013

Museu da Presidência da República recria a revolução de 5 de Outubro no Twitter

Em Portugal, são poucas as marcas que utilizam de forma correcta o Twitter, e este tipo de acções são muito escassas (e louváveis).

Gostei da iniciativa!

 

Assim, transcrevo as informações que me chegaram da iniciativa:

 

Indo ao encontro de um dos seus objectivos – divulgar a História Contemporânea de Portugal – o Museu da Presidência da República evoca a implantação da República recriando a revolução republicana via Twitter. Através do relato de uma personagem ficcionada da época – o jornalista António Firmino -, a revolução será narrada na primeira pessoa, em curtos tweets, entre os dias 3 e 5 de Outubro, na conta Twitter do Museu da Presidência da República. Eis o retrato de António Firmino que nos vai guiar nesta viagem até 1910:

Jornalista, nasceu em 1887 em Alcântara, bairro lisboeta que conhece como a palma das suas mãos: das fábricas de sabão e de louça – onde sempre viu os pais trabalharem – aos becos que lhe acolheram as brincadeiras de gaiato. Foi no seu bairro que ouviu pela primeira vez a palavra República, que nunca mais lhe saiu da cabeça. Homem de sentidos apurados, nos primeiros dias de Outubro de 1910 captou em Alcântara os sussurros da Revolução…

 

Sigam este museu, aqui.

publicado por Virginia Coutinho às 09:55
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Segunda-feira, 15 de Julho de 2013

TOP 15 políticos no Twitter

Em Portugal o Twitter é uma plataforma pouco utilizada por políticos e empresas... aliás, atrevo-me a dizer que é uma plataforma cada vez menos utilizada, embora não haja dados e estudos fidedignos sobre a utilização no nosso país. Em 2009, verificou-se o boom da rede social, em Portugal e no Mundo. A mesma era mencionada com frequência nos meios de comunicação social portugueses e, utilizadores individuais e empresariais, apostaram em ter uma presença no Twitter. Muito desistiram em menos de um mês, outros foram-se cansando da plataforma e outros continuam a preferir esta rede social em detrimento do Facebook, a rede social mais importante no nosso país com 4,8milhões de utilizadores.

 

Ao nível global é indiscutível a importância do Twitter. O Mashable escreveu um artigo sobre os top15 políticos no Twitter, o qual é partilhado aqui.

Não é surpreendente que Barack Obama lidere o ranking mas, por exemplo, não esperava que Abdullah Gul estivesse na quinta posição...

 

 

Nota (actualização dia 15 às 14h): Fui contactada por um entusiasta do Twitter que não concorda que "é uma plataforma pouco utilizada por políticos" e não quis deixar de aqui escrever sobre isso. Os argumentos e exemplos que apresentou são válidos, não sabendo se serão suficientes para afirmar que a classe política usa muito o Twitter. Entre eles estão Carlos Zorrinho e Edite Estrela, grande utilizadores da plataforma. Assim sendo, deu-se o benefício da dúvida e convidou-se o leitor a escrever sobre o assunto, que está a ser alvo da sua tese de mestrado.

 

publicado por Virginia Coutinho às 09:33
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Quinta-feira, 10 de Novembro de 2011

PR e redes sociais

 

publicado por Virginia Coutinho às 16:32
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Segunda-feira, 8 de Agosto de 2011

twitter / London ... under fire

quem tente culpabilizar o twitter por ser a plataforma incendiária dos tumultos que estão a acontecer em Londres.

 

 

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publicado por Rodrigo Saraiva às 11:25
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Sexta-feira, 15 de Julho de 2011

e no dia de aniversário do twitter ...

... no âmbito do especial “redes sociais” da edição impressa da Meios & Publicidade de hoje, fui desafiado a escrever um artigo sobre o twitter.

 

Um especial interessante com artigos e citações de diversos profissionais, que aconselho a atenta leitura.

 

Deixo o artigo que escrevi:

 

O passarinho que deve ser monitorizado

 

Um homem vai fazer uma viagem de negócios Toronto – Londres – Lisboa. No aeroporto canadiano escreve no twitter que lhe falta quarto de hotel em Lisboa. Recebe uma resposta de um hotel lisboeta a perguntar-lhe datas e necessidades, ao que responde antes de iniciar viagem. Ao chegar a Londres tem um tweet que lhe confirma a reserva do quarto. Surpreendido e satisfeito pela eficácia, aceita e partilha com a sua rede o facto.

 

Uma jornalista questiona, já com pouco tempo, se alguém conhece projectos inovadores que envolvam produtos com base em materiais recicláveis? Um consultor minutos antes tinha ouvido um colega falar que precisava de reforçar comunicação de um produto com essas características. Colocou os dois em contacto e a peça, televisiva, aconteceu.

 

Os dois exemplos acima são reais. E demonstram bem o potencial desta rede através de dois factores bem distintos, mas que não deixam de estar interligados: atenção e sorte! E podemos conjugá-los numa acção fundamental para quem olha para o mundo das redes sociais a nível profissional, a monitorização.

 

O twitter é atractivo pela sua simplicidade e quando bem “vivido” é, também, uma excelente ferramenta de construção e solidificação de network (relacionamentos e confiança) algo essencial nos dias que correm.

 

Como todas as redes, mais que a decisão de lá estar, o desafio é o saber estar. Quanto melhor se souber utilizar os “truques”, como as hashtags ou os RT, mais os níveis de influência e confiança serão maiores. Os utilizadores mais activos são exigentes e, por vezes, sente-se que existe um código não escrito. Muitas pessoas acham que tudo e todos estão no facebook; visão errada. Pois há pessoas que dedicam quase todo o seu tempo nas redes a esta plataforma do passarinho azul.

 

Mesmo para marcas e entidades, é uma plataforma com potencial. Embora algumas se aceite que apenas façam ouvir a sua voz, muitas não percebem o potencial de interagirem. Então se o fizerem aliado à tal monitorização que acima referi, aceleram o seu percurso, o seu negócio.

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 16:18
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Parabéns @Twitter

 

Faz hoje 5 anos que "o pássaro mais famoso do Mundo" foi lançado.

 

Esta rede social (embora para muitos seja um microblog), tem hoje cerca de 200 milhões de utilizadores e as suas funcionalidades e vantagens continuam a não ser aproveitadas por muitos portugueses / empresas portuguesas.

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publicado por Virginia Coutinho às 10:57
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Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

Todos se rendem 2

 

Até o Papa!

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publicado por Virginia Coutinho às 09:32
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011

Todos se rendem

Mais dia, menos dia, todos os que o sabem usar acabam por gostar (muito) dele....

 

Notícia aqui.

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publicado por Virginia Coutinho às 18:24
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Terça-feira, 1 de Março de 2011

Word of Mouth - Luís Spencer Freitas

 

Microblogging – o irmão dos Blogs

 

por: Luís Spencer Freitas

Web Strategist @ The Grand Union Portugal

 

Confesso ter um gozo pessoal quando leio sobre a morte dos meios. Os anúncios da morte da Televisão, da Imprensa, enfim, dos meios intitulados “tradicionais” são sempre fascinantes, pois lembram-me sempre os senhores de gabardine e cabelo despenteado no meio de Nova Iorque que anunciam a aproximação do fim do Mundo. Existe uma necessidade de filtragem nos meios que diga à Sociedade que devem parar de olhar para um meio e prestar atenção ao novo. Por várias vezes eu abordei o tema da Imprensa e da literatura em geral à luz destes alarmismos – e repito o que disse sempre: nenhum meio está a morrer, estão simplesmente a evoluir.

 

Recentemente cruzei-me com um destes casos – o anúncio da morte dos Blogs. Desde 2008 que surgem os cavaleiros do Apocalipse do Blogging que indicam que, com o surgimento do microblogging e das redes sociais em geral, os blogs perderam a sua importância e relevância. Neste caso especifico, estou a falar de uma instituição de renome, o New York Times. Apesar de não assumir, a meu ver, uma posição absoluta quanto a esta afirmação, existe uma certa aura de “DANGER DANGER” para os blogs. Se olharmos para dados dos Estados Unidos, sabemos que as visitas do Blogger, serviço de blogging da Google, teve menos visitas em Dezembro do que no período homologo no ano anterior em cerca de 2%. No entanto, globalmente cresceram 9%. Da mesma forma, services mais flexiveis como o Wordpress não sofreram mudanças significativas ao seu crescimento – talvez por terem sabido integrar as ferramentas sociais com perícia e ainda a própria natureza dos bloggers presentes em cada uma das plataformas.

 

Os Blogs e as plataformas de microblogging – entendam-se Twitter e Facebook, que não se limitando a microblogging, são entendidas por muitos enquanto concorrentes directos dos Blogs – servem propósitos claramente diferentes. Existe uma migração efectiva de alguns bloggers para as redes sociais pelas razões mais óbvias – é mais fácil ter leitores do que andar a recrutar pela Web fora, não requer o mesmo tipo de investimento de tempo e é, muitas vezes, mais sustentável ao nível de trabalhar temáticas (shares automáticos de feeds de outros utilizadores). No entanto, sou da mesma opinião que a Elisa Page, dona do blog Blog Her - quando indica que os serviços de microblogging não permitem a exploração de um tema de forma tão aprofundada e complexa que, por norma, encontramos nos blogs. Poderá haver quem argumente contra isto referindo as zonas de notas no Facebook, mas na realidade, sabemos que não são utilizadas nem percebidas pelas maioria dos utilizadores enquanto zonas de aprofundamento de temas que não podem sobreviver no curto espaço de um Post.

 

 

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 16:34
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Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011

Twitter e mIRC

 

Explicar o que é o Twitter e as suas potencialidades, a quem não está na rede, é extremamente difícil.  Podemos sempre mencionar a recolha de informação, o networking, mas quando explicamos que pessoas que não se conhecem interagem, há uma automática comparação com o mIRC e o desespero de um miúdo de 14 anos, à procura da primeira namorada na internet…

 

O Twitter não é uma rede sexy, quer para uma grande parte dos potenciais utilizadores, que desistem na primeira ou segunda vez que o "tentam utilizar", quer para as marcas portuguesas que, tirando dois ou três caso, subaproveitam a rede ou nem sequer a incluem nos seus planos…

 

Fica aqui um momento de humor, certamente entendido por todos os que têm um @ antes do seu nome...

 

 

publicado por Virginia Coutinho às 10:10
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Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010

ensithell

Depois disto, tanto que poderia ainda ser dito sobre a novela Ensitel, mas quando já outros o disseram, mais vale linkar.

 

Ensitel e o pesadelo das redes sociais da Alda Telles

 

Ensitel (The Streisand Effect) do Pedro Aniceto

 

Ensitel vira assunto do dia nas redes sociais...pelas piores razões da Daniela Espírito Santo

 

Notas sobre o caso Ensitel do Hugo Silva

publicado por Rodrigo Saraiva às 14:05
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número errado, só pode! (actualizado)

Imaginem uma empresa que se depara com uma crítica de uma cliente  na social media e em vez de ligar para a Agência / Consultora de Comunicação liga para o Escritório de Advogados … conseguem imaginar? O que será que acontece? Eu, assim de repente diria: uma crise em escalada! Ora pois!

 

Não precisam de imaginar mais, comecem por ler este post e depois deliciem-se.

 

No momento que escrevo este post a dita empresa é bem capaz de estar como trending topic no twitter.

 

adenda: olho de manhã para o twitter e o assunto continua a dar que falar. Que falar e mais! Já existe vídeo sobre esta "novela". Ora vejam ... (tirado daqui)

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 01:04
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Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010

adeus hi5

Vincenzo Cosenza tem feito um trabalho muito interessante mapeando as redes sociais lideres no mundo, país a país. De 6 em 6 meses lança um mapa actualizado. Na imagem em baixo é possível verificar como o facebook foi conquistando território. Até há pouco tempo atrás ainda havia quem achava que em Portugal o hi5 mantinha a sua liderança e influência. O mapa de Junho de 2010 já não o dizia. O de Dezembro confirma-o.

 

O facebook marcou mesmo diferença, conseguiu atrair públicos, principalmente etários, que o hi5 nunca conquistou. Mas havia quem dizia que os miúdos se mantinham no hi5. O mapa confirma que o facebook também conquistou os mais novos.

 

Neste link podem ainda ver outras análises, nomeadamente a confirmação da afirmação do twitter e do renascimento do linkedin.

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 14:14
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Quinta-feira, 9 de Dezembro de 2010

Sim Fernando, limites!

No seguimento da minha entrevista ao Rodrigo Capella, o Fernando Fonseca postou mostrando discordância no ponto em que refiro que uma presença de uma marca (ou instituição) nas redes sociais deve ter limites.

 

No post do Fernando vejo muita concordância com o que digo (e também com o que pratico). Mas vamos lá à parte da discordância, os tais limites que o Fernando refere ser “um princípio errado”.

 

O que estes limites significam é que a presença de uma marca não pode ser igual à de uma pessoa. Ter limites significa ter estratégia. Tão só isso. E uma estratégia que vá de encontro aos objectivos da marca, adequada à plataforma e aos públicos-alvo. E isto é o bom senso.

 

Se para ir ao encontro dos objectivos for necessário estabelecer um guião, assim seja.

 

Termino referindo que o Fernando concorda comigo. Tem que haver estratégia. E esta depende de várias variáveis.

publicado por Rodrigo Saraiva às 19:40
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Quinta-feira, 2 de Dezembro de 2010

Rodrigo entrevista Rodrigo

E já está online a entrevista que dei ao Rodrigo Capella para o seu blog.

 

Tirando os exageros de simpatia do meu homónimo na apresentação, o destaque vai para como as pessoas, marcas e instituições devem marcar presença no twitter, um tema que está no topo da agenda comunicacional do Brasil. Tanto assim é que no fim da entrevista foi colocada uma sondagem perguntando “Em um projeto de PR 2.0, o perfil do Twitter deve ter um número limitado de mensagens por dia? (Sem contar RTs e DMs).”.

 

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 08:21
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Sexta-feira, 12 de Novembro de 2010

graçolas de oPRtunidade

Um exemplo do Estado a puxar pela economia é quando uma instituição pública puxa o mercado para cima.

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publicado por Rodrigo Saraiva às 15:41
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Quarta-feira, 10 de Novembro de 2010

Word of Mouth - Virgínia Coutinho

 

 

 

Porque está a Família Real Britânica nas redes sociais? 

 

por: Virgínia Coutinho

Organizadora do Upload Lisboa

 

A página oficial de Facebook da Família Real Britânica foi lançada esta segunda-feira, contando já com cerca de 200 000 seguidores.

 

Antes do seu lançamento oficial já o Daily Mail tinha dado a conhecer o aspecto da página, não deixando de também fazer humor, e muita especulação havia em redor desta nova aposta online.

 

No seguimento dessa notícia, no passado domingo, por volta das 21h, foi criada uma página (falsa) intitulada “The British Monarchy”, tal como a que fora previamente anunciado.

 

A falta de dados na parte das infos (ver aqui), a não actividade (ver aqui), a não formatação de tabs, o reduzido conteúdo (quer em fotos, falta de vídeos, etc), o lançamento num domingo ao final da tarde e  o facto de não corresponder à previamente anunciada por alguns meios, levaria a pensar que se trataria de uma página falsa. No entanto, apesar dessas evidências, em 3h de existência a página arrecadava já mais de 5000 seguidores.

 

Curiosamente (ou não) na manhã de segunda-feira a página tinha desaparecido e todos os seguidores tinham sido transferidos para a página oficial, onde a liberdade para se fazer comentários como este e este não eram possíveis (restam apenas estes screen shots).

 

O que choca neste caso é que o canal Youtube também não permite comentários, bem como o Flickr. A conta no twitter não segue ninguém, nem responde aos seus seguidores.  A questão que se coloca portanto é: Porque está a Família Real nas redes sociais?

 

É caso para dizer, ovelhas não são para mato…

 

publicado por Rodrigo Saraiva às 12:07
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