o mundo digital, as redes sociais, devia ter limite de velocidade. Assim haveria menos esbardalhanços.
"Um bom artista copia, um grande artista rouba" e Portugal é de facto um país de "artistas".
a excitação comunicacional é vulgarmente conhecida como "tiro no pé"
quando o sentimento é de se estar a assistir a um último suspiro
Embora o euro já seja uma realidade no nosso dia-a-dia há vários anos, há imagens e expressões de marca que nos ficam na mente e de vez em quando nos ocorrem.
Uma delas é de nas feiras, daquelas em que se vende um pouco de tudo a preços baixíssimos, ouvir os vendedores a gritar em plena força vocal “é a milé, é a milé” anunciando um qualquer produto ao preço de mil escudos, verdadeiras pechinchas portanto.
E porque falo eu disto? Eu sei que vocês sabem que eu sei que vocês sabem …
Os que praticam e os que não praticam. E não me refiro a qualquer culto religioso.
No outro dia numa reunião de new business o potencial cliente lança a pergunta: "porque razão é que propostas algo semelhantes em serviços apresentam valores tão diferentes? Umas de 1000 e outras de 5000."
A resposta não foi tão curta como esta, mas o sentido foi o mesmo.
Alguém que esteja num sector e não contribua para a sua valorização, não está, vai estando. Até um dia. Infelizmente vão deixando alguns efeitos colaterais.
De que vale andar a promover e valorizar a actividade de Public Relations se depois há players (aqui mesmo na perspectiva de jogadores) que desvalorizam a moeda?
* título roubado ao Renato.
O João Villalobos colocou no facebook esta frase de Don Corleone:
“A man who doesn't spend time with his family can never be a real man”.
Há certas sabedorias que não devemos, jamais, contrariar. Mas, olhando à profissão de public relations, quase que apetece dizer que Don Corleone, embora tenha skills para tal, nunca poderia trabalhar em PR.
nota: fica sempre a dúvida sobre que família se fala.
Já há muito tempo que me faz alguma confusão a ideia, que muitos transmitem, de que em época de férias não vale a pena comunicar. Dizem que as pessoas estando “a banhos” estão menos susceptíveis a informação. E isto é algo que me faz alguma confusão, pois vejo que me férias as pessoas têm mais tempo para consumir informação. Nas praias, pela manhã, é ver jornais e revistas de baixo dos braços ou nos sacos. Nas esplanadas a imprensa ocupa as mesas. As pessoas pegam em jornais e revistas com mais tempo para lhes dedicar. E até arrisco a dizer que em tempo de férias os meios aumentam as suas audiências secundárias, pois é ver homens a folhear revistas sociais e mulheres a pegar em desportivos (exemplos por excesso).
O que não deixa de ser verdade é que nestas épocas há menos temas a ocupar o espaço mediático. Sendo que este ano não encaixa no perfil devido à situação política.
Mas voltando a um ano, digamos normal, em que existe a tal Silly Season, havendo mais consumo de imprensa escrita e menos temas a ocupar o espaço, não será esta época de oportunidade para comunicar?
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