“Pioneiro da indústria” das public relations. Foi desta forma que a PRWeek se referiu a Dan Edelman, que morreu esta Terça-feira com 92 anos, depois de ter dedicado grande parte da sua vida à credibilização e à inovação de um sector que ganhou notoriedade sobretudo nas últimas décadas.
Homem do jornalismo e da comunicação em geral, Dan Edelman viria a fundar a Edelman no ano de 1952, em Chicago, sendo um dos primeiros homens a perceber as virtudes do conceito de “engagement” entre jornalistas e as empresas/produtos.
Em apenas poucos anos, Dan começou a construir uma empresa que tinha características muito próprias e que a iriam distinguir de outras agências de public relations.
A par da inovação nos conceitos e nos métodos, talvez a principal característica de que Dan Edelman mais se orgulharia seria o carácter familiar da empresa. Aliás, este foi um lema que a Edelman sempre presou e fez questão de enaltecer.
Essa lógica familiar, incutida por Dan, vai muito além da presença dos vários familiares Edelman nas estruturas da empresa, reflectindo-se também no próprio posicionamento independente no mercado internacional. Aliás, a Edelman, que em Portugal é representada pela sua afiliada GCI, orgulha-se de ser a maior consultora privada e independente de public relations do mundo.
Uma das grandes virtudes de Dan Edelman foi a sua resiliência e capacidade de enfrentar e superar desafios, mantendo ao longo dos anos uma constante inovação de conceitos, paradigmas, abordagens e metodologias.
Como se pode ler no texto de homenagem da empresa, Dan estava sempre preparado para o próximo desafio e foi essa capacidade de antecipação que lhe permitiu ser pioneiro na área das públic relations.
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