Sou daqueles que não se inibem de afirmar que todo e qualquer tipo de entidade deve ter uma estratégia de comunicação. E reforço isto com o ponto de que o “não comunicar” também precisa de saber como deve ser feito. Volto a este assunto por ter ficado agradado esta manhã ao ouvir na TSF a Procuradora Geral da República anunciar a sua decisão de criação de um gabinete de comunicação e relação com imprensa no âmbito do Ministério Público.
Não sei qual a opção que irá ser seguida, de uma solução in house ou externa. Defendo sempre a opção externa, mas sei que sou suspeito para o dizer. Seja como for, é sempre positivo a existência de alguém focado na comunicação de uma entidade, seja ela qual for, e que tenha estreita e directa ligação com o topo da estrutura.
Falando directamente do Ministério Público e olhando ao histórico imagina-se uma tarefa hercúlea para quem assumir a gestão da comunicação. Dentro das suas prioridades deverá estar colocar rolhas bem fortes nos muitos buracos (fontes) que por lá existem.
adenda:
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